Nossa Voz - 25 de março

quarta-feira, 25 de março de 2009
por Jornal A Voz da Serra

IPVA = Tormento

Uma das maiores chateações do pobre mortal contribuinte é o IPVA, imposto injusto por si só, que no estado do

Rio é um verdadeiro tormento. Além de ser o mais caro do Brasil e ter vencimento logo no início do ano, a guia de recolhimento vem com alguns acréscimos. Somente um banco está credenciado e logo aquele que quase sempre é o que mais fila tem, é emitido pelas máquinas eletrônicas, cuja impressão é efêmera e logo vira uma tira de papel em branco, ilegível.

Resultado: além de toda a injustiça de você, proprietário de um veículo, ter que pagar um imposto a mais (fora os pedágios da vida), tem que se submeter a pagá-lo num só banco e ainda tem que se virar em cópias de comprovantes.

Friburguense oculto

Ontem, o representante da cidade no Campeonato Estadual enfrentou o Fluminense. A repercussão da partida

foi grande. No último fim de semana, mais precisamente no sábado, o Friburguense derrotou o Cabofriense num jogo bastante emocionante e que o fez líder, ainda que momentaneamente, de uma das chaves da Taça Rio. A repercussão aí foi zero. Algo está errado na corte do presidente Raul. Falta uma divulgação mais ampla dos jogos realizados no Estádio Eduardo Guinle. Nenhum canal de TV e nenhum jornal do Rio trouxe a partida Friburguense 2 X 1 Cabofriense em seus noticiários. Com a internet hoje em dia, qualquer notícia pode ser transmitida na mesma hora para Deus e o mundo.

Autran ausente

Inexplicável a ausência da Autran em determinadas áreas da cidade com engarrafamentos diários e com hora mar

cada. Assim é, por exemplo, no início da Avenida Julius Arp para quem está se deslocando de Olaria para o centro da cidade. Que o Paissandu é o ponto nevrálgico do trânsito todo mundo sabe. Mas o engarrafamento que acontece entre o fim da manhã e o início da tarde já fez por merecer a atenção das autoridades do trânsito. Um ou dois guardas disciplinando o fluxo de veículos na confluência da Julius Arp com a Praça Marcílio Dias evitaria o martírio diário de quem tem que usar aquele trecho.

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