O cantor, pianista e compositor friburguense Diogo Rebel está entre os 12 finalistas do concurso nacional de arranjo vocal promovido pelo Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Todos os selecionados se apresentarão neste sábado, 28, no Teatro I, no Rio de Janeiro, onde três deles serão premiados após votação do público e da comissão julgadora.
Entre os finalistas estão André de Gouveia Miranda, Rio de Janeiro, com a música “Vai (Menina amanhã de manhã)”, de Tom Zé e Perna Fróes; Carlos Moreira Fonseca, Rio de Janeiro, com “Vatapá”, de Dorival Caymmi; Daniel Salve com “Anima”, de Milton Nascimento e Zé Renato; Diogo Rebel Carvalho, Nova Friburgo, com “O Quereres”, de Caetano Veloso; Gilberto Luiz Canavarros Nasser, Cuiabá, com “Maria Boa”, de Assis Valente; Hiran Santos Monteiro, Salvador, com “Joana Francesa”, de Chico Buarque; Iuri Correia Soares, Porto Alegre, com “Palco”, de Gilberto Gil; Michael Victhor Correia Gomes, Rio de Janeiro, com “Telegrama”, de Zeca Baleiro; Paulo Ricardo de Carvalho Santos, Brasília, com “Magia do Prazer”, de William Magalhães; Claudio Rosa e Claudio Shoppa e Renato Goulart, Belo Horizonte, com “O Vento e a Rosa” / “Recenseamento”, de Assis Valente; Tania Vaz, Londrina, com “Tem Francesa no Morro”, de Assis Valente e Xavier Alzueta Bartaburu, São Paulo, com “Você não entende nada” / “Cotidiano”, de Caetano Veloso e Chico Buarque.
Simultaneamente ao concurso, o CCBB promoverá uma mostra com o painel atual do gênero, com alguns dos mais expressivos grupos vocais de diferentes regiões do Brasil, além de oficinas e mesa-redonda sobre os temas diretamente relacionados à prática vocal em música popular. Todos os três vencedores ganharam prêmios em dinheiro. O primeiro lugar ganhará R$5 mil, o segundo R$3 mil e o terceiro R$ 1 mil. Será oferecido também um prêmio especial do júri no valor de R$2 mil para o melhor arranjo de música do compositor Assis Valente.
O concurso faz parte do projeto Brasil Vocal CCBB e tem o objetivo de democratizar o acesso a arte, enriquecer o repertório de música brasileira para grupos vocais à capela e contribuir com o surgimento de novos arranjadores. Este ano foram feitas 62 inscrições, o que resultou em 124 arranjos inéditos para grupos vocais.
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