Mineiro consegue ser aprovado em 22 concursos e supera recorde brasileiro

O advogado Oswaldo Faria Costa, morador de Cachoeira de Minas/ MG, é o novo recordista do RankBrasil pelo maior número de aprovações em concursos públicos. Com 22 aprovações, em 2013 ele superou a antiga marca, obtida em 2011 pela professora Maria Aridenise Macena Fontenelle, da cidade de Mossoró/RN, que havia passado em dez concursos.  

Natural de Soledade de Minas/MG, Oswaldo tem 28 anos e a ideia de prestar concursos surgiu logo quando terminou o ensino médio. “Foi uma vontade pessoal, sem incentivo de outras pessoas”, conta. “Este tipo de cargo traz estabilidade e plano de carreira”, acredita. 

A primeira tentativa de Oswaldo aconteceu em 2003, no concurso para o Banco do Brasil, enquanto a primeira aprovação veio em 2004, para a vaga de carteiro. Das 22 vezes que passou ele já foi chamado pelos Correios, Caixa Econômica Federal e três vezes pela Polícia Militar. 

O recordista ainda está na lista de espera de outros dez concursos públicos e revela que continuará buscando aprovações até conseguir assumir um cargo bastante significativo. “Quero uma vaga preferencialmente na área jurídica”, diz.

Oswaldo ficou sabendo do trabalho prestado pelo RankBrasil através da televisão, foi pesquisar sobre aprovações em concursos públicos e percebeu que podia superar a marca já existente. “Este título é o reconhecimento de dez anos de estudo e dedicação”, destaca. 

Segundo o recordista, passar em concurso público não é questão de sorte, mas de muito empenho. Para as pessoas que estão tentando uma aprovação a recomendação é estudar, ter muita perseverança e nunca desistir. Além disso – prossegue ele – é importante a realização de cursos preparatórios, que traz dicas e macetes de estudo. 

Oswaldo está escrevendo o livro ‘Manual de como passar em concursos’, que será lançado no segundo semestre deste ano. Antes disso, em 1° de abril, ele colocará no ar um site de concursos públicos mostrando sua experiência e apresentando cursos preparatórios online.