Neste sábado, 25, Nova Friburgo recebe a edição 2012 do McDia Feliz, evento promovido pela rede de fast food McDonald’s com objetivo de arrecadar recursos para projetos em benefício de crianças e adolescentes com câncer de todo o Brasil. Para contribuir com a causa, basta comprar um sanduíche Big Mac, cujo valor será revertido para instituições de apoio e combate ao câncer infanto-juvenil de todo país. Este ano, serão 77 projetos de 58 instituições que serão beneficiados com a iniciativa.
A exemplo das edições anteriores, o McDia Feliz promete movimentar o trecho final da Praça Getúlio Vargas com atividades recreativas e atrações culturais que serão promovidas durante todo o sábado. Com encerramento previsto para as 22h, o evento deve atrair um público de todas as idades em torno de uma causa mais do que nobre: o tratamento de crianças e adolescentes com câncer. A coordenação nacional da campanha está a cargo do Instituto Ronald McDonald, responsável também por diversos programas e iniciativas que ajudaram a articular e mobilizar diferentes setores da sociedade em prol do combate ao câncer infanto-juvenil. Os recursos têm viabilizado a implantação de unidades de internação, ambulatórios, e salas de quimioterapia, casas de apoio e unidades de transplante de medula óssea, entre outros projetos, todos auditados e com execução acompanhada.
Toda a comunidade está convidada a participar e aderir ao McDia Feliz deste sábado. Vale destacar que ano passado a arrecadação da campanha foi a maior já atingida no Brasil: R$17.323.022 com a venda de 1,6 milhão de sanduíches Big Mac. A expectativa para esta edição é repetir o sucesso alcançado em 2011. Para isso, é importante que a sociedade se mobilize e colabore com a iniciativa.
Você sabia que?
* O McDia Feliz é o evento que mais arrecada recursos para a causa do câncer infanto-juvenil no Brasil;
* Desde 1988 a campanha já doou cerca de R$ 130 milhões a instituições sem fins lucrativos que atuam no combate ao câncer infanto-juvenil;
* Os recursos obtidos com o McDia Feliz contribuíram para o crescimento do índice de cura da doença no Brasil: de 15%, no final da década de 80, podendo chegar a 85% atualmente caso diagnosticado nos estágios iniciais.
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