Petrobras vai investir R$ 82 milhões em cultura
Chamado de “emissário de Papai Noel na área da cultura” pelo ministro Juca Ferreira, o gerente-executivo de Comunicação da Petrobras, Wilson Santarosa, anunciou, no último dia 15, investimentos de R$ 82,3 milhões no setor. Serão R$ 42,3 milhões por meio de seleções públicas do Programa Petrobras Cultural (PPC), que está em sua 5ª edição, e mais R$ 40 milhões a serem distribuídos por meio de editais do Ministério da Cultura.
O PPC foi apresentado pela atriz Marieta Severo em cerimônia no terraço do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio. Em discurso, o presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, disse que os recursos previstos para cultura estão garantidos, apesar da crise financeira global. Segundo ele, os investimentos poderão até aumentar – isso vai depender do balanço anual da empresa. “As conjunturas e os fenômenos que estamos vivendo não podem afetar o apoio de compromisso que temos para a construção da cultura e de apropriação de bens culturais, principalmente pela população mais carente”, disse Gabrielli.
ROUANET - Cerca de mil projetos receberam patrocínio desde a criação do PPC, em 2003. O deste ano foi dividido em duas partes: estão abertas desde 15 de outubro inscrições, no site www.petrobras.com.br, para as áreas de Produção e Difusão (projetos de audiovisual, artes cênicas, música, literatura e cultura digital). Em maio de 2009, serão abertas inscrições nas áreas de patrimônio/memória e formação/educação para artes. Uma novidade: o ministério poderá conferir aprovação na Lei Rouanet para projetos finalistas, após análise. O PPC beneficiará pela primeira vez companhias de circo, festivais de música e o setor de cultura digital.
O último PPC recebeu sete mil inscrições. Juca Ferreira disse que a Petrobras “se tornou a maior parceira do ministério”. “Não basta reduzir a desigualdade e levar renda aos mais necessitados. É preciso disponibilizar cultura.” Segundo ele, a atual crise deverá encerrar um ciclo, aberto com a queda do Muro de Berlim, em que “o próprio mercado regularia todas as necessidades”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Fonte: Agência Estado – AE)
O sonho de possuir um harém
Mario de Moraes
Quando jovem, a maioria dos homens – aqueles que gostam apenas de mulher – pensou um dia em possuir um harém, onde pudesse dispor à vontade de um grande número de mulheres. Muitos filmes mostravam aqueles suntuosos lugares onde sultões podiam desfrutar da companhia de fêmeas das mais variadas origens, a grande maioria, é claro, belas e sensuais. Mas isso, para os sonhadores, era uma utopia. A história, no entanto, registra que existiu um harém indiano, cujo dono era o poderoso Mogul Akbar (1556-1605), onde viviam mais de cinco mil mulheres. É claro que isso era só ostentação, pois, por mais homem que ele fosse, só desfrutava dos prazeres de uma parte ínfima do conjunto.
Para administrar um harém – onde não raramente as residentes se engalfinhavam ou trocavam insultos – havia uma administradora, denominada valide, que era a mãe do sultão. Nada podia ser feito naquele local sem que a valide concordasse. A sultana-mãe controlava tudo com mão de ferro.
Quando um sultão subia ao trono, sua mãe tinha inúmeras regalias, sendo instalada no melhor e mais luxuoso apartamento do harém. O maior sonho das mulheres de um harém era um dia tornar-se valide.
Além da valide, o harém também era controlado pelos eunucos, homens castrados que cuidavam das mulheres, dando-lhes banho, cortando seus cabelos, aparando e pintando suas unhas. Só eles podiam trabalhar num harém, pois os sultões temiam expô-las a outros homens sexualmente perfeitos.
A maioria dos eunucos vinha das selvas africanas, onde eram capturados por piratas – geralmente no Sudão – e vendidos como escravos. Os mercadores os castravam e os entregavam aos poderosos sultões, mediante uma boa paga. Como a castração era feita de maneira rudimentar, a maioria dos escravos morria durante ou após a operação. Daí os eunucos valerem um bom dinheiro.
Os poderosos sultões, proprietários de haréns, enviavam seus representantes aos mercados árabes, onde eles compravam não só eunucos como escravas.
Meio homem, meio mulher, tanto o eunuco como as mulheres do harém, quando lá chegavam recebiam um novo nome, tendo que esquecer completamente o seu passado. As mulheres do harém geralmente eram de origem européia, uma vez que, para um mulçumano, é pecado escravizar uma pessoa da mesma religião.
De onde provinham essas mulheres? A maioria da pilhagem de guerras, ou capturadas e vendidas como escravas nos mercados árabes. Como nos haréns o número de mulheres quase sempre era muito grande, a maioria vivia na ociosidade, embora cumprissem algumas obrigações, ordenadas pela valide. Na maioria do tempo, no entanto, elas divertiam-se nos banhos turcos, onde recebiam banho de águas perfumadas com pétalas de rosas e essências raras. Diariamente eram massageadas pelos eunucos ou outras escravas.
A seguir iam para salas especiais onde tratavam dos cabelos, pintavam as unhas e se maquiavam . Findo todo esse aparato, vestiam-se com roupas luxuosas e adornavam-se de valiosas jóias. O resto do dia, até a hora de dormir, ficavam deitadas em ricas almofadas, tocando instrumentos, conversando ou apenas comendo, com os eunucos, próximos a elas, prontos para atendê-las.
Quando o sultão mandava chamar uma delas, os eunucos a perfumavam e a vestiam com suas melhores roupas. A sorte dessa escrava era agradar ao seu dono, pois, se isso acontecesse, ela podia tornar-se a sua favorita, recebendo várias regalias. Se a sorte estivesse do seu lado e ela engravidasse de um bebê do sexo masculino, passaria a ser esposa do sultão. Caso esse fosse o primeiro filho do sultão, ela se tornaria a primeira esposa.
Após nove anos, se a escrava nunca fosse solicitada pelo sultão, podia ir embora e casar-se com quem quisesse. Mas, se fosse chamada, mesmo uma só vez, nunca mais poderia sair do harém.
Você sabe ler?
A primeira vista, esta pergunta pode parecer estranha, uma vez que para entendê-la é preciso obviamente saber ler. Porém, a proposta da questão é mais séria do que se possa inicialmente supor. Quando o assunto é leitura, nós, brasileiros, ocupamos um lugar muito desconfortável nas avaliações internacionais. Como exemplo podemos citar os últimos resultados do desempenho dos adolescentes brasileiros no Pisa - 2003/2006 (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), promovido pela Ocde em parceria com o Inep/MEC. Estamos situados em 52º lugar no ranking internacional, perdendo inclusive para países com muito menos recursos do que o Brasil. Isso significa que, embora grande parte dos alunos brasileiros saiba decodificar (decifrar o código lingüístico), eles não compreendem o que estão lendo. Se não entendem, o objetivo principal da leitura fica perdido.
E qual é o objetivo da leitura? É ter uma postura ativa diante do texto, para que, ao fim desse processo, algo seja compreendido. É preciso que o leitor interaja com o texto. Isto significa que, quando alguém escreve algo, seja uma frase, um poema ou uma instrução, deseja comunicar alguma coisa àquele que vai ler sua mensagem, que, por sua vez, precisa ativar uma série de mecanismos e conhecimentos para compreender o que está lendo. Assim, quando se lê “SILÊNCIO!”, não é preciso mais que essa palavra para que compreendamos que estamos em algum lugar no qual o barulho certamente incomodará. Em geral, pensamos em um hospital, ou um estúdio de gravação, por exemplo. Em outras circunstâncias, podemos precisar de muitas palavras para comunicar nosso estado de espírito, ou para orientar um complicado processo de montagem de determinado equipamento. Entre tantas possibilidades, a leitura é muito mais do que saber o significado das palavras, é construir uma representação mental daquilo que está sendo dito, por meio das palavras escritas.
Portanto, ler é, antes de tudo, um ato de raciocínio, que vai envolver, além das palavras e seus significados, a estrutura e organização dessas palavras nas frases. Ademais, envolve uma série de conhecimentos que não estão escritos no texto, mas que são inferidos, deduzidos, a partir do nosso conhecimento sobre o mundo. Isso é, tudo aquilo que sabemos sobre o assunto sobre o qual se está lendo é ativado para permitir uma compreensão correta. Para exemplificar, imagine que você está lendo um texto no qual aparece a seguinte frase: “Beatriz foi ao restaurante”. Com certeza, na sua tela metal você imaginou um lugar com mesas, cadeiras, garçons, pratos, comida, etc. É claro que, de pessoa para pessoa, o tipo de restaurante vai variar, as cores, os pratos etc, porém, ninguém vai imaginar uma mesa de cirurgia, luvas descartáveis, soro, bisturis... Para compreender a frase: “Beatriz foi ao restaurante”, eu não preciso dizer que naquele lugar havia copos, pratos, garçons etc. O nosso conhecimento de mundo preenche essa lacuna, com informações que recheiam o texto de forma implícita. Mas, além de enxertar o conhecimento que temos sobre o que está sendo lido, ainda precisamos integrar essas informações (fora do texto), com aquelas que estão escritas (no texto), costurando, interconectando, de forma coerente, todas essas informações. Como se não bastasse, também é preciso avaliar se estamos ou não entendendo o que estamos lendo, para corrigir, quando necessário, as lacunas de compreensão que ocorrem durante a leitura. Para que, como já foi dito, no fim desse proc esso, o texto seja compreendido e a mensagem comunicada.
Voltando à pergunta – Você sabe ler? Parece que a tarefa não é tão simples assim. Por isso, é preciso que as escolas desenvolvam estratégias de leitura que permitam que o aprendiz leia para compreender. Por quê? Embora isso não seja regra geral, na educação, tradicionalmente, o ensino da leitura é enfocado para que se possa aprender a escrever, ou para fazer o uso normativo da língua, isto é, escrever de forma correta, de acordo com a norma culta, com a gramática. É claro que escrever de forma correta é fundamental, mas, para além do uso normativo da língua, é preciso ensinar a fazer uso instrumental. Ou seja, ensinar a utilização da língua como instrumento de comunicação, de conhecimento, de lazer, de informação, de raciocínio etc. Para isso, é preciso colocar mãos à obra. É preciso estudar mais, se informar mais, criticar mais. Embora muitos profissionais já estejam conscientes dessa necessidade e tentando abrir caminho, criar estratégias e buscar recursos, a grande maioria se defende argumentando que, no tempo delas isso não existia, e elas aprendiam a ler de forma correta. Entre outras possibilidades, essa maneira de encarar o problema não nos leva a parte alguma, a não ser garantir uma desculpa pronta e aceitável. Por outro lado, para enfrentarmos esse desafio, é preciso mudar a maneira de encarar o problema, sair da inércia e buscar soluções. É necessário aprofundar esse assunto, discutir com nossos pares, estudar cada vez mais. Dessa forma, poderemos para ajudar a tantas crianças, jovens e adultos que carregam sobre os ombros a penosa missão de entender o que é incompreensível, a acreditarem mais em si mesmas porque são capazes de compreender o mundo por meio das palavras escritas.
Cármen Lúcia Coelho, psicóloga
televisão
Longe do básico
por Louise Araujo / PopTevê
Lívia Rossy está apaixonada. A declaração é da própria atriz, que se diz entusiasmada com Ceres, a personagem que interpreta em “Os Mutantes - Caminhos do Coração”. “Quando eu vi o figurino dela, fiquei encantada”, suspira. Batizada com o mesmo nome da deusa romana das plantas, a mutante tem um visual etéreo, inspirado nas elfas da trilogia cinematográfica “O Senhor dos Anéis”. Fora dos estúdios, porém, a atriz passa longe dos modelos de contos de fada e investe em um guarda-roupa diversificado. “Você abre o meu armário e tem um pouquinho de tudo”, revela. “Tem desde o pretinho básico à roupa de festa, passando pela camisa pólo. Me adapto a qualquer situação”, define.
Essa versatilidade ficou clara na sessão de fotos feita no Clube Marapendi, localizado na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Vestidos e calças se misturavam a sandálias altas e diversos acessórios, sempre mantendo o bom gosto. A atenção de Lívia às roupas não acontece por acaso. “Para sair de casa, eu tenho de estar me sentindo bonita”, resume. Dona de um belo rosto e de uma forma física excelente, ela não precisa de muito para atingir o objetivo. Mesmo assim, a atriz gosta de valorizar ainda mais a silhueta esbelta com saltos. Com 1,72 m de altura, ela não se acanha em lançar mão dos sapatos altos para dar mais postura e feminilidade ao visual. As rasteirinhas ela guarda para ocasiões bem específicas – como eventos praianos – e sempre com um algo a mais. “Ninguém vai me ver de sandalinha em uma festa. Imagina! Só se for uma toda dourada, com purpurina e que solte fogos de artifício”, exagera, bem-humorada.
As escolhas de apelo simplório não estão mesmo no dia-a-dia da atriz, nascida na cidade de Niterói. Uma de suas paixões está na cabeça: chapéus se acumulam no guarda-roupa, com padronagem xadrez e em cores tão diversas quanto rosa, branco e dourado. O modelo, aliás, é um dos preferidos da moça, que só lamenta não poder usá-lo mesmo em passeios à beira-mar. “Fico meio acanhada de ir à praia com ele no Rio, porque o carioca tem um jeito mais despojado. Um chapéu de palha, às vezes, já assusta”, lamenta. Por isso, ela aproveitou para “gastar” a peça em uma recente visita à Ibiza, ilha espanhola conhecida por reunir a juventude dourada e festeira de todo o mundo. “Lá eu “enfiei o pé na jaca”! Usei todos os meus chapéus e óculos, fiz a festa”, diz, entre gargalhadas.
Foi ao voltar dessa viagem, em julho, que Lívia descobriu que a Record estava interessada em levá-la para o elenco de “Os Mutantes”. A atriz conta que, durante o passeio, já fazia “pensamento positivo” para conseguir um trabalho assim que voltasse ao Brasil. “Acredito muito na lei da atração. Eu falava para o meu namorado “quero voltar para casa já trabalhando’”, relembra. Deu certo: no dia seguinte ao desembarque, ela estava na Record, acertando a participação na trama de Tiago Santiago. Completando dois meses no ar, ela garante que se diverte com as histórias mirabolantes que vive na ficção. “É tudo muito divertido e não tem nada de realista. Acho que só no teatro eu teria a possibilidade de fazer um personagem tão lúdico quanto a Ceres”, acredita.
Mas não é só de tranqüilidade que se faz a relação de Lívia com Ceres. Inicialmente imaginada como um ser do bem, Ceres se tornou um dilema para a atriz graças a suas reações exageradas diante do que considera violências contra a natureza. “Ela acha que fazer o bem é defender o meio ambiente”, argumenta. “Para ela, pisar na grama é maldade. Ela não vê que as pessoas não são necessariamente más porque fazem isso”, pondera.
Vocação para o bem
por Carla Neves / PopTevê
Thiago de los Reyes sabe fazer o tipo “bonzinho”. Não à toa, desde que estreou na tevê, em 2000 – como o autista Gui em “Esplendor”, da Globo – sempre foi escalado para viver mocinhos. Em “Chamas da Vida”, primeira novela que atua na Record, não poderia ser diferente. O ator, de 19 anos, interpreta mais um personagem com “cara de anjo”. “Talvez pensem: ah, o Thiago faz bem o cara bonzinho! Vamos deixar. Ou talvez seja só uma coincidência”, acredita. Reflexões à parte, o fato é que Guga é um adolescente sentimental e introspectivo, que se relaciona bem com a família – menos com a mãe, a vilã Vilma, de Lucinha Lins – e é apaixonado por Vivi, de Letícia Colin.
Para dar o ar de incerteza que o personagem exigia na sinopse, Thiago conversou com Edgard Miranda, diretor da novela, e sugeriu que ele passasse um mistério através do olhar. Daí Guga usar óculos. “É para frisar o olhar”, justifica. Afinal, segundo Thiago, existe um segredo de família que pode ser revelado através de Guga. “Essa coisa de ele ser muito introspectivo é estranha. Para mim, uma hora ele vai explodir. Alguma coisa vai acontecer”, palpita ele, que também está se tornando “expert” em interpretar papéis com forte carga emocional.
Com quase dez anos de carreira, Thiago conta que ainda quer viver muitos papéis na tevê. Entre eles, um vilão, tipo que, até hoje, nunca teve a chance de encarnar. Mas, como tem consciência de que está engatinhando na teledramaturgia, não se cobra além da conta. Aprendeu a esperar. “Não tenho do que reclamar. Desde que estreei na tevê, não parei. E não penso em parar tão cedo”, avisa ele, que ainda concilia a novela com as aulas da faculdade de Cinema, no Rio, e o trabalho de assistente de direção em uma produtora carioca.
Nome: Thiago de los Reyes Peixoto.
Nascimento: 11 de novembro de 1989, no Rio de Janeiro.
Na tevê: “Séries, filmes e canais de esporte”.
Ao que não assiste na tevê: “Reality show”.
Nas horas livres: “Durmo, pratico esporte e saio com os amigos”.
No cinema: A trilogia de “O Poderoso Chefão”, de Francis Ford Coppola.
Música: “Metal Contra As Nuvens”, do Legião Urbana.
Livro: “Os Insones”, de Tony Bellotto.
Prato predileto: “Sou muito fã de churrasco”.
Pior presente: “Não gosto de ganhar roupa porque sempre tenho de trocar”.
O melhor do guarda-roupa: Calça jeans.
Perfume: “L’Eau D’ Issey”, de Issey Miyake.
Mulher bonita: Malu Mader.
Homem bonito: George Clooney.
Cantor: Paulinho Moska.
Cantora: Ivete Sangalo.
Ator: Robert De Niro.
Atriz: Cássia Kiss.
Escritor: Kahlil Gibran.
Animal de estimação: “Meu cachorro, Ike”.
Programa de índio: “Ir à praia no domingo”.
Melhor viagem: “Com a minha primeira novela, ‘Esplendor’, para Cambará do Sul. Um frio absurdo, mas uma diversão inacreditável”.
Sinônimo de elegância: Discrição.
Melhor notícia: “Flamengo bicampeão do mundo”.
Inveja: “Me deixa irado”.
Ira: “Comodismo e mentira”.
Gula: “O cheiro da comida da minha mãe”.
Cobiça: Dinheiro.
Luxúria: “Uma mulher bonita, elegante e discreta”.
Preguiça: “Gravar sábado de manhã em um dia chuvoso”.
Vaidade: “Meus perfumes. Tenho de sair perfumado”.
Mania: “De querer abraçar o mundo. Se sei que um amigo está mal, posso estar no trabalho, atarefado, mas ligo para ele”.
Filosofia de vida: “Viver intensamente e da forma mais verdadeira possível. Sem enganar ninguém e a si mesmo”.
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