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GERALDO THULER
ENGENHEIRO/PRESIDENTE DA COLÔNIA SUÍÇA
NÃO COME: Nabo, melancia, melão... Não digere bem! Apesar de gostar.
COME DE JOELHOS: Batata rösti com truta... É muito bom!
GOSTA DE COZINHAR? Gosto. Rodízio de pizza, as pessoas adoram lá no sítio. Eu gosto da cozinha participativa. Com a família e amigos.
SOBREMESA: Doces caseiros. Adoro todas as compotas. Coisas de infância que marcam.
BEBIDA QUE APRECIA: Sucos.
BOTECO PREDILETO: Não frequento.
RESTAURANTE PREDILETO: O Crescente Gastronomia, dos meus amigos Vitor e Carla.
PARA ALMOÇAR (CASO ALMOCE FORA CITAR UM LUGAR): No Assim e Assado, no Excalibur e no Califórnia.
CIDADE PARA TURISMO E LAZER: Rio de Janeiro.
SERRA OU MAR? Mar.
O QUE É SER BEM SERVIDO? Simpatia... Sorriso aberto. Olhar de frente, com a alma presente!
O QUE É SERVIR BEM? Estar presente e ter a felicidade de ver a alegria do outro. Sentir que o convidado está satisfeito com seu trabalho.
UMA SAUDADE, UM SONHO: Eu não sinto muita saudade. O sonho é ver as pessoas se abraçando, comungando. Ver a Praça das Colônias fervilhando de atividades culturais!
JANTAR INESQUECÍVEL: Um almoço com meus filhos e esposa no antigo restaurante Assírius, que ficava no subsolo do Teatro Municipal do Rio.
O QUE PODE TIRAR DO SÉRIO NUM RESTAURANTE? Um garçom mal-humorado e desatento.
TRÊS COISAS AGRADÁVEIS EM NOVA FRIBURGO: São Pedro da Serra, a festa da cerejeira e as atividades culturais ligadas à dança e a música.
TRÊS COISAS DESAGRADÁVEIS: A falta de respeito às crianças com os desleixos dos parques por onde se começa a cidadania; a falta de autoridades no trânsito e a falta de demarcações de faixas e sinais, o que tornaria a cidade mais amigável para o turista e o cidadão; e a falta de uma atuação efetiva da secretaria de educação e o acompanhamento dos jovens e crianças juntos às famílias, dada a ausência do estado.
O QUE PODERIA SER FEITO PARA ALAVANCAR A RICA GASTRONOMIA DE NOVA FRIBURGO? Precisa de um calendário para vigorar durante todo o ano, fortalecendo os circuitos gastronômicos. Para que os empresários possam se fortalecer, para que o turista saiba e possa se programar. Não se fecha um pacote de turismo nas agências de turismo por falta de planejamento.
UM PENSAMENTO PARA NOVA FRIBURGO: “Uma arte é feita de detalhes. A nossa cidade é uma obra de arte. É preciso que cuidemos dos pequenos detalhes. Ela se tornará uma obra-prima!”
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- DEDICAÇÃO É A PALAVRA – Geraldo está completamente envolvido com a volta da Praça das Colônias com força total! Acabou de realizar uma bela festa comemorando a festa da colônia suíça, em agosto. Com muitas atividades e com um bom planejamento para o próximo ano e contando com uma bela parceria com o Nova Friburgo Country Clube e Secretaria de Cultura. Friburguense e formado em engenharia, atuou por 36 anos no Rio de Janeiro. Depois dos filhos encaminhados na vida, voltou para suas raízes. Presidente da Colônia Suíça e também da Associação da Família Thurler, de Friburg, o nosso querido amigo é um cara que se preocupa com nosso desenvolvimento turístico-cultural para uma Nova Friburgo mais respeitada! Um viva bem grande para Geraldo e a família Thurler! Um viva maior ainda para a querida colonização Suíça!
dicionário
ECHALOTA – Seu nome de família, ascalonicum, vem de Ascalom, antiga cidade palestina, de onde se acredita ser originária. É uma planta muito próxima, em termos de botânica, da cebola cultivada. Difere, porém, pelo modo como se desenvolve: plantada na terra, se divide em um grande número de bulbos, que se prendem a um apoio comum. Em poucos meses, os bulbos crescem até o tamanho do original, do qual provieram. É tempero comum nas cozinhas francesa e portuguesa e aparece também em muitos pratos das cozinhas hispano-americana e oriental. De sabor mais suave que o da cebola, é, além disso, mais bem tolerada pelos que sofrem do estômago. Há várias espécies de echalota: a cinza, de gosto mais pronunciado, a avermelhada, a pera, menos perfumada, e a Simiane, adocicada. Os conhecedores preferem as cinzas. São vendidas in natura ou em conserva. Ela serve para temperar quase tudo, especialmente saladas, bife tártaro, coelho e ostra. É a base para a “manteiga de Nantes” e para o “molho bearnês”. Foi introduzida na época das Cruzadas, trazidas do Oriente. Sua safra ocorre de três em três anos.
receitas
ANÉIS DE CEBOLA
Ingredientes: 2 cebolas grandes, 2 xícaras de farinha de trigo, 2 colheres de chá de sal, 1 colher de chá de pimenta do reino, ½ xícara de maizena, 1 xícara de água fria, 2 gemas e óleo suficiente para fritar.
Modo de preparo:
1. Fatie as cebolas em anéis.
2. Em uma tigela média, junte ½ xícara de farinha com sal e a pimenta.
3. Polvilhe os anéis de cebola com a farinha temperada.
4. Em outra tigela, junte o resto da farinha, a maizena, a água e as gemas dos ovos, fazendo uma massa homogênea.
5. Esquente o óleo em uma temperatura de mais ou menos 180º.
6. Mergulhe na massa os anéis polvilhados.
7. Retire o excesso de massa.
8. Mergulhe os anéis no óleo para fritar por 2 a 3 minutos, até ficarem dourados.
Rendimento: 4 porções.
Notas: Essas cebolas são iguais às que comemos nos restaurantes. Acompanha bem com limão ou molho tártaro. Querendo ainda pode ser servida com uma boa salada de folhas ou outra de sua preferência.
BOM APETITE!!!
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