A qualidade e variedade de produtos e atividades oferecidas pela 6ª edição do Festival Internacional de Cinema Socioambiental (FriCine) surpreenderam o público que foi à Usina Cultural Energisa e ao Teatro Irmã Sania Cosmelli para participar de oficinas e palestras, e assistir produções cinematográficas inéditas sobre a temática socioambiental.
Após a abertura na terça-feira, 14, com documentário “Dedo na Ferida” do cineasta Silvio Tendler, na quarta-feira foi exibido o documentário “Meu Nome é Jacque” de Ângela Zoe, que deixou o público emocionado com a autenticidade da história da vida de Jacqueline Côrtes, que foi representante transgênero da UNAIDS no Brasil.
Houve também um importante ciclo de oficinas de cinema conduzidas pelos professores Manoel Espedito e Alexandre Frez no CEJA (Centro de Educação de Jovens e Adultos) enfocando e debatendo os filmes da Mostra Competitiva do Fricine com os alunos da instituição. Ele também promoveu oficina e debate no Colégio João Bazet, divulgando o evento, discutindo cinema e exibindo um dos filmes da Mostra Competitiva, o “56”, documentário de Marcos Huerta, uma co-produção da Espanha/Madagascar/Noruega.
No dia 17 de novembro, o diretor da MobContent, Marcos Ferreira fez palestra sobre “Realidade Virtual, Aumentada e Mista: Uma revolução na Produção Audiovisual”. Paralelamente, foi oferecida ao público uma Mostra de Filmes em Realidade Virtual, apresentando os filmes “Rio de Lama”, de Tadeu Jungle, e “Amazônia Adentro”, de Patrick Meegan, com narração de Marcos Palmeira.
As produções premiadas foram:
Melhor longa-metragem: “Abrindo o Armário”, de Dario Menezes e Luiz Abramo Campos (Brasil);
Melhor média-metragem: “A Fonte da Juventude”, de Estevão Ciavatta (Brasil);
Melhor curta-metragem: “56”, de Marco Huertas (Espanha);
Melhor filme regional: “Intervenções Abraço às Árvores”, de Marcelo Brantes e Luciano Santos (Brasil).
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