Durante o desfile, os 330 suíços se espalharam para todos os lados, filmando e fotografando tudo e todos, cantando e dançando animados. Sim, o povo helvético pode até não ter samba no pé, mas é certo que arrasta o solado. E fez isso em grande estilo, abrindo o desfile, apresentando-se com fanfarra, bandas, grupos de danças típicas, coral e o grande atrativo, o Guggenmusik Trois Canards, um grupo musical no estilo mardi gras, o carnaval europeu, que contagiou friburguenses de cá e de lá, tomando de alegria a Avenida Alberto Braune e outros espaços da cidade no fim de semana. O desfile ainda contou com coral formado por mais de mil alunos da rede municipal de ensino, que junto ao suíço Rosa Nova cantou, em francês, músicas do folclore suíço.
O desfile teve ainda participação das bandas Euterpe e Campesina, de autoridades friburguenses e suíças, do Instituto de Esporte e Cultura (Inec), dirigido por Silvana Noel, apresentações de hip-hop, alunos da Oficina Escola de Artes, Associação Pestalozzi, Apae, Aliança Francesa, descendentes de colonos e famílias suíças e até representação das cinco escolas de samba de Nova Friburgo. O evento culminou com declarações elogiosas de representantes de ambos os povos, que deram as mãos em ritmo de festa, diversão e, principalmente, fraternidade.
Deixe o seu comentário