Grandes nomes da fotografia nacional e internacional estarão reunidos a partir da próxima quarta-feira, 21, na 7ª edição do Paraty em Foco – Festival Internacional de Fotografia. O evento, que acontece até dia 25, vai contar com uma vasta programação de palestras, exposições, workshops, projeções, leituras de portfólio e lançamentos. Cerca de 8 mil pessoas deverão participar do festival que debaterá os rumos da fotografia frente às novas tecnologias.
A programação do evento terá como destaque as entrevistas e encontros com badalados fotógrafos como Pieter Hugo (África do Sul), Olívia Arthur (Magnum Photos UK), Penelope Umbrico (EUA) e os brasileiros Claudia Jaguaribe, Luciano Candisani (National Geographic), Caio Reisewitz e Miguel Rio Branco. Serão quatro rodadas diárias na Casa da Cultura, principal centro cultural da cidade.
Outro ponto alto do evento são os mais de 25 workshops que serão ministrados por profissionais de renome sobre temas como fotografia panorâmica, curadoria e edição de imagens, fotojornalismo na TV e intersecção de linguagens. Com duração de um dois ou três dias, os cursos são uma ótima opção para quem quer se aperfeiçoar e se reciclar. As inscrições podem ser feitas previamente pelo site oficial do festival no endereço www.paratyemfoco.com.br
Vale destacar que o Paraty em Foco está entre os dez maiores eventos mundiais de fotografia, segundo Iatã Cannabrava, um dos diretores do festival. “Mesmo com 80 novos convidados a cada ano, não conseguimos dar conta da demanda por novos olhares e pensamentos sobre a fotografia, tamanha a pluralidade que o meio vive. A fotografia passa por uma revolução. Não é apenas um meio de expressão, mas uma ação múltipla na sociedade contemporânea, entre a arte e a ciência, sendo a grande protagonista das redes sociais”, declara.
A programação completa do festival pode ser conferida através do site oficial. A maior parte das atrações é totalmente gratuita e aberta ao público em geral, que poderá conferir qual será a cara da nova fotografia. “As transformações são tantas e tão rápidas que só podemos falar de futuro de duas maneiras: futuro imediato ou quase passado”, conclui Iatã.
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