No último fim de semana foi realizado em Nova Friburgo o primeiro Festival de Esquetes de Teatro do município (Fenf). O público que prestigiou o evento no Teatro Municipal Laercio Ventura assistiu a cenas de grupos de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Cabo Frio, Cantagalo e Niterói. A abertura foi do Grupo Arte Itinerante da banda Euterpe Friburguense que abriu espaço para a apresentação de sete esquetes. Outros dez subiram ao palco e o júri do festival – integrado por Daniela Santi, Kakau Berredo, Miguel Oniga, Wilson Wagner e Zé Helou - selecionou os finalistas que se reapresentaram na grande final no domingo, 25.
Após os esquetes o Circo a Céu Aberto, de Fabiano Freitas, garantiu o entretenimento do público enquanto os jurados decidiam os vencedores. Os três melhores esquetes, vencedores do Fenf 2018, foram “O sopro”, do grupo Risco Teatral, “A guerra não será invisível”, do grupo Cabruni e “Rapunzel, isso não é mais um conto”, do grupo Teatrê do Instituto de Educação de Nova Friburgo (Ienf). O prêmio de melhor atriz foi para Juliana Bittencourt em “Berenice”.
Já o prêmio de melhor ator ficou com Carlos Augusto Marinho, de “A guerra não será invisível”, esquete que ganhou também o prêmio de melhor texto, de autoria de Bruno Oliveira que também ganhou o prêmio de melhor direção com o mesmo esquete. O prêmio especial do júri foi para Leonardo Benvenuti, o Léo Abelha, pelo trabalho desenvolvido que estimula a arte para todos em Nova Friburgo. O prêmio de melhor esquete no juri popular foi para “Quando a morte chega não tem jeito”, do grupo Os Winchester.
“O Fenf 2018 teve grande sucesso artístico e alcancou toda a cidade. Mesmo as pessoas que não foram ao teatro tiveram conhecimento do movimento que o FENF fez em Nova Friburgo. Certamente o festival crescerá a cada edição porque o principal premiado é sempre o público. Que venha a edição de 2019”, enfatizou o organizador, Lincoln Vargas.
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