Famosos falam sobre o que sentiram ao ter seus filhos nos braços pela primeira vez

Por Alessandro Lo-Bianco
sexta-feira, 06 de agosto de 2010
por Jornal A Voz da Serra

O dia dos pais é sempre muito especial! Além de nos reunirmos com a família para comemorar, é nesta data que as crianças chegam correndo em casa para presentear o pai com um trabalhinho feito no colégio e dizer o quanto é grande seu amor por ele. Todo esse agradecimento é a maior recompensa que um pai pode ter depois de se sacrificar tanto para dar o que tem de melhor para seu filho. São momentos inesquecíveis que, muitas vezes, serão relembrados com muito carinho e ficarão acesos para sempre na memória de cada um. As primeiras palavras, os primeiros passos... Quanta recordação, não é mesmo? É aqui que os pequeninos podem ver seus pais agradecendo o amor recebido pelos seus avôs e, com isso, aprenderem a valorizar esse laço tão importante na vida de todo ser humano. Maior ainda é a emoção de sentir pela primeira vez o pequeno nos braços. Papais famosos contam aqui como foi esse momento mágico. Como definiu o ator Thiago Rodrigues, “ser mãe é divino, mas ser pai, também!”. E é verdade, não é mesmo? Nesta matéria, feita com muito carinho, papais famosos relatam a emoção que sentiram com a chegada de seus herdeiros. Confira!

Dado Dolabella, pai de João Valentim (7 meses) e Eduardo (8 meses)

“O dia em que peguei o João e o Dudu nos braços senti uma emoção indescritível, que só quem é pai pode saber como é mágico este momento. No começo, fiquei só olhando para o rostinho deles, sem palavras, observando e pensando em toda minha vida. Com o passar do tempo, parece que nós três nos tornamos apenas um. Não consigo mais ficar longe deles. Hoje em dia prefiro estar com meus filhos nos braços, do que estar fazendo qualquer outra coisa.”

Cássio Reis, pai de Noah (3 anos e 8 meses)

“Não consegui segurar as lágrimas quando peguei meu filho no colo pela primeira vez. Chorei também quando ele chutou comigo pela primeira vez uma bola de futebol, quando o vi cantando musiquinhas em inglês no colégio e, até hoje, cada dia é uma surpresa diferente. Cada fase da minha e da vida dele que vamos descobrindo juntos é uma emoção sempre muito forte. Já até falei em alguns lugares que, quando vi o rostinho dele pela primeira vez, era como se a minha vida fosse preto e branca e, de repente, passasse a ser colorida. Tenho uma ligação muito forte com o Noah, que é meu filho, meu amigo, meu companheiro, meu tudo!”

Rodrigo Hilbert, pai dos gêmeos João e Francisco (2 anos e 4 meses)

“Quando meus dois filhos nasceram senti uma ansiedade louca! Fiquei feliz demais ao pegá-los pela primeira vez no colo, ainda mais que veio em dose dupla! Mas eu lembro que olhei para a carinha deles e pensei: “caramba, como vai ser agora? (risos)”. Mas tive a certeza de que eles haviam chegado na hora certa para trazer muita luz pra mim e para Fernanda. Fiquei um bom tempo com eles nos braços babando e, ali, naquele momento, tive a certeza de que deveria aproveitar intensamente cada momento na vida deles.”

Henri Castelli, pai de Lucas (4 anos e 10 meses)

“Minha vida ficou completamente diferente depois que senti o Lucas em meus braços. Só quem vive esse sentimento sabe como a gente se transforma. Perdi meu pai muito cedo, e por isso faço questão de dar muito amor ao meu filho. Uma vez, quando ele ficou doente, aos 3 meses, eu tive que cuidar dele sozinho durante uma semana. Foi ótimo, pois ali eu senti o que era ser um pai de verdade. O Lucas é a minha vida!”

Thiago Lacerda, pai de Cora (4 meses) e Gael (3 anos e 2 meses)

“Quando tive meus filhos nos braços pela primeira vez fiquei perdidamente apaixonado por eles. O momento em que você para e olha para eles, o instante em que a ficha cai e você se descobre pai é fascinante.”

Thiago Rodrigues, pai de Gabriel (1 ano e 2 meses)

“Foi a melhor sensação do mundo quando meu filho nasceu! Quando o médico o colocou em meus braços foi um impacto em todos os sentidos. Foi maravilhoso conhecer meu filho pela primeira vez. Daquele dia eu lembro que, depois que peguei ele no colo, não queria mais sair de perto. Quis ficar o tempo todo no hospital e só ia pra casa trocar de roupa e voltava. Ser mãe é divino, mas ser pai também! Me fez um homem grande!”

Rodrigo Lombardi, pai de Rafael (2 anos e 7 meses)

“Sempre quis, desde cedo, ser pai. Então, quando meu filho nasceu, a emoção que eu senti foi maior que tudo, pois estava acumulada há anos (risos). Quando o peguei nos meus braços e percebi que ele era um pedacinho de mim, fiquei muito emocionado e agradeci muito a Deus por ter me concedido essa benção. É um amor incondicional que você sente ao ver seu filho pela primeira vez.”

Danton Mello, pai de Luiza (8 anos) e Alice (6 anos)

“A sensação de pegar minhas filhas no colo pela primeira vez e saber que eu seria inteiramente responsável pela vida delas foi algo que mudou em mim o sentido das coisas. É um tipo de emoção que até acontecer você não sabe que existe. É um sentimento imenso de amor, uma vontade enorme de ser a melhor pessoa na vida delas para que elas sejam melhores em suas vidas também.”

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