O vigário episcopal do Vicariato Sede, padre Fábio Felippe, representando o bispo diocesano Dom Edney Gouvêa Mattoso, celebrou a missa de Natal na capela do Hospital Municipal Raul Sertã, que teve um motivo especial: celebrar os bons resultados obtidos pela Pastoral da Saúde em 2014. O assessor da Pastoral da Saúde, padre Edson Viana, inclusive, foi o concelebrante. A cerimônia católica reuniu funcionários do hospital, familiares dos doentes, membros da pastoral e da comunidade.
Na homilia, o padre Fábio destacou o período de preparação para o Natal, no qual os fiéis vivenciaram um tempo de espera, de expectativa e "espera por Jesus Cristo, que vem ao nosso encontro, fazer morada em nossos corações, consequentemente em nossas famílias”.
Padre Fábio também elogiou o trabalho da pastoral. "Nesta santa missa rendemos graças ao Senhor por mais um ano de trabalho da Pastoral da Saúde no nosso vicariato, que há alguns anos vem desempenhando um papel muito bonito e importante”, valorizou o padre.
Ao final, o celebrante fez um agradecimento aos agentes por todo o empenho e carinho com os doentes e suas famílias. "Eu quero agradecer a participação da Pastoral da Saúde durante todo este ano, com sua presença sempre constante levando conforto e esperança a tantas pessoas que estão sofrendo. Que Deus seja louvado pelo belo trabalho que vocês realizam”, enfatizou.
Ao final da celebração, a diretora administrativa do hospital, Cíntia Perrut, justificou a ausência do prefeito e do secretário de Saúde, que estavam em reunião, fez um agradecimento e convidou os participantes para uma confraternização. Antes da benção final, a imagem do Menino Jesus foi colocada no presépio. O setor feminino dos Arautos do Evangelho em Nova Friburgo finalizou a atividade com uma cantata natalina.
Para a representante da coordenação da Pastoral da Saúde, Elza da Silveira, é muito gratificante o serviço ao próximo dentro dos hospitais. "Nos sentimos realizados por trabalharmos aqui servindo ao próximo. Já faz parte da minha história, são 20 anos de pastoral. Passamos por períodos difíceis, às vezes perdemos pessoas que acompanhamos há muitos anos, isso é complicado. Alguns pacientes ficam um ano aqui no hospital. Tirando as perdas, o trabalho é muito bom. Sou muito feliz”, concluiu Elza.
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