ESPORTES - Municípios serranos enfrentam cidades da Baixada Fluminense, de Minas Gerais, e de Cuba, no Dia do Desafio

terça-feira, 29 de maio de 2012
por Jornal A Voz da Serra
ESPORTES - Municípios serranos enfrentam cidades da Baixada  Fluminense, de Minas Gerais, e de Cuba, no Dia do Desafio
ESPORTES - Municípios serranos enfrentam cidades da Baixada Fluminense, de Minas Gerais, e de Cuba, no Dia do Desafio

A 29° versão do Dia do Desafio será nesta quarta-feira, 30, em mais de 22 países do continente americano. Criado em maio de 1983, com a finalidade de combater o sedentarismo através da prática de exercícios físicos, o evento ganhou o mundo e hoje reúne 4.023 municípios competidores e cerca de 63 milhões de participantes. Além dos desafios de fazer pelo menos 15 minutos de atividades físicas, as cidades têm embates com outros municípios.

O Dia do Desafio em Nova Friburgo é coordenado pela professora Fátima Zarife, do Sesc/Nova Friburgo, que vai enfrentar a cidade de Nilópolis. Já Petrópolis, outra cidade da região serrana, vai enfrentar Juiz de Fora, e Teresópolis terá como rival a cidade de Manzanillo (Cuba).

Nessa disputa, cidades de portes semelhantes estabelecem a saudável competição de tentar mobilizar o maior percentual de pessoas: vence quem consegue atingir, proporcionalmente, um maior número de participantes em relação ao total de habitantes. O que vale é fazer o melhor pela sua cidade, porque a disputa é um estímulo à participação no combate ao sedentarismo. Os grandes vencedores são os cidadãos que além do corpo, exercitam a integração social, criatividade e espírito comunitário.

Durante o dia, entre 9 e 17h, o Sesc vai oferecer gratuitamente várias modalidades esportivas e exercícios: slackline, muro de escalada, canoagem e circuito de cordas. Além disso, torneios de basquete, vôlei, futebol de salão.

Este é um trabalho voluntário, que mobiliza indivíduos, grupos e coletividades. Qualquer ponto da cidade pode ser usado para estas atividades: ruas, estações de ônibus, escolas, faculdades, praças, calçadões, academias, empresas e outros. Basta formar seu grupo e durante 15 minutos se movimentar em alguma atividade escolhida, a critério de cada um.

O Dia do Desafio já faz parte do calendário mundial de eventos de diversos países e ganha mais adeptos a cada ano. O Brasil participa desde 1995. Em 2011, no Rio de Janeiro, 90 dos 92 municípios do estado, participaram, reunindo mais de 3,4 milhões de pessoas—em 2010, 89 municípios atraíram três milhões de pessoas. O maior destaque do nosso estado se deu em 2007, quando foi o único estado que conseguiu 100% de adesão.

Edson Barboza perde por nocaute para Jamie Varner no UFC 146

O peso-leve friburguense Edson Barboza foi derrotado sábado, no UFC 146, ao ser nocauteado pelo americano Jamie Varner aos 3m23s do 1º round. Com o resultado, o lutador sofreu sua primeira derrota em 11 lutas como profissional. Já Varner, que retorna ao UFC após um intervalo de cinco anos, conquistou sua 20ª vitória na carreira. Esta foi a 5° luta de Barboza no UFC, com quatro vitórias. Antes do duelo contra Varner, Edson Barboza havia vencido de forma espetacular o inglês Terry Ettim, com nocaute de chute rodado no UFC Rio 2.

O combate começou com Barboza aplicando fortes chutes baixos nas pernas de Varner, mas ele foi surpreendido com um bloqueio e uma derrubada precisa do ex-campeão peso-leve do extinto WEC. Caindo por cima do brasileiro, Varner tentou fazer pressão no chão, mas foi então surpreendido pela escapada rápida de Barboza. A luta voltou a ser disputada de pé, e Varner percebeu que o brasileiro abria a guarda ao aplicar os chutes, e aplicou socos potentes que desequilibraram o brasileiro. Edson sentiu os socos e não conseguiu se defender da sequência que veio a seguir, que obrigou o árbitro Steve Mazzagatti a interromper a luta aos 3m23s do primeiro round.

Encontro de basquete feminino reúne dezenas de pessoas

O 3° Encontro de Basquete Feminino realizado no Ginásio Celso Peçanha, domingo passado, foi um sucesso. Dezenas de ex-jogadoras compareceram e formaram duas equipes que jogaram entre si.

O evento contou com a presença do professor Renato Satyro (secretário municipal de Esportes), além de vários professores de educação física da cidade.

Coordenado pelo professor José Tadeu Costa, ao fim, todos os presentes se reuniram numa churrascaria do centro da cidade para um almoço de confraternização.

Siqueira revela plano ambicioso que terá a logomarca do projeto estampada na camisa

Vinicius Gastim

(Ascom Fribuguense)

A ambição de quem quer chegar longe, a médio prazo, vai estar estampada no manto tricolor. Ao olhar para o símbolo na camisa, cada jogador poderá lembrar tudo o que foi feito no dia a dia, das dificuldades superadas e o caminho percorrido para chegar até a quarta divisão nacional. Desde a queda do Friburguense para a série B do carioca, vários obstáculos foram superados, a partir de um trabalho sólido, dentro da realidade do clube e, principalmente, com a formação de um verdadeiro grupo de guerreiros. Alcançado os objetivos iniciais, chegou a hora de pensar grande. Um desafio à altura do sonho de quem abraçou a cidade e faz parte da reconstrução da mesma, abalada pela maior tragédia climática da história do país. Pois o projeto do tricolor serrano cruza o estado, abraça o país e tem como foco se tornar um dos 40 maiores times do Brasil nos próximos quatro anos.

Para ajudar a alcançar a meta, a Stam Metalúrgica, principal parceira do clube nos últimos anos, será um dos alicerces. Segundo o gerente de futebol do Friburguense, José Eduardo Siqueira, a renovação de contrato com a empresa deve acontecer nos próximos dias. “Na verdade, o objetivo é a renovação do mesmo processo com a Stam. Temos um contrato firmado até junho e nos próximos dias estaremos buscando a renovação”, destaca Siqueirinha.

A outra frente do projeto diz respeito à motivação. A vontade de chegar à série B do Campeonato Brasileiro, até 2016, tomou forma, virou símbolo e vai acompanhar o Frizão na campanha da série D, prestes a começar. Uma logomarca com um T, que significa topo, e o lema “Heading to the top” (a caminho do topo) estará estampada na manga da camisa dos jogadores. “Em relação à motivação, o Friburguense sonha, através de um campeonato brasileiro, chegar à série B. Esse é um projeto para os próximos quatro anos. Estamos lançando um símbolo que vai estar na manga das camisas dos jogadores, em cima do que temos trabalhado no dia a dia. Tenho certeza de que, na hora em que ele olhar aquele símbolo, vai lembrar tudo o que a gente falou e se sentirá motivado” revelou o gerente.

O dirigente lembrou que o projeto abrange o Friburguense de uma forma geral. “A ideia é conscientizar, não só os atletas, como também toda a comissão técnica e funcionários em torno do objetivo. Outras técnicas de motivação serão utilizadas e o “T” se torna a marca da ambição tricolor. Assim, a caminho do topo, o Friburguense conta com o apoio de Nova Friburgo para justificar, cada vez mais, a frase “o orgulho da nossa terra”, que carrega em seu hino, hoje, mais do que nunca, não só os jogadores. Qualquer funcionário do clube tem que ter a ideia que, por exemplo, ele não está pintando a arquibancada ou cozinhando. Está ajudando o Friburguense a chegar na série B. É um projeto ambicioso, sonhando com o topo. Mas existe toda uma logística, todo um trabalho que faremos direcionado através de palestras, vídeos, uma música que também vai ajudar a fixar esse novo tempo. Sem dúvida, o T é o grande símbolo, que vai estar na manga dos jogadores em todos os jogos”, finalizou José Eduardo Siqueira.

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