Gilmar Marques
Terça-feira passada, 23 de outubro, foi realizada, na quadra de esportes da Escola Municipal Maria Bellieni d’Olival, no bairro Santo Antônio, em Cantagalo, a solenidade de formatura dos estudantes que participaram, este ano, do “Programa Agenda 21 na Escola: Elos de Cidadania”, criado em 2007 pela Superintendência de Educação Ambiental da Secretaria Estadual do Ambiente e que, no polo de Cantagalo, conta com parceria da Secretaria municipal de Educação e, num módulo especial, para destacar a importância do enfrentamento das chuvas de verão, a Secretaria municipal de Defesa Civil e Trânsito. Alguns certificados foram entregues simbolicamente, enquanto os demais serão enviados em forma digital, por e-mail.
Atualmente, participam do projeto 11 escolas, sendo quatro da rede estadual—Ciep 277 João Nicolau Filho, Dr. Francisco Leite Teixeira (Santa Rita da Floresta, segundo distrito), João de Abreu Júnior (Boa Sorte, quinto distrito) e Conde de Nova Friburgo (Euclidelândia, terceiro distrito)—e sete da rede municipal: Alberto Augusto Thomaz (Cantelmo), Antônio Raposo (Boa Sorte), Maria Bellieni D’Olival (Santo Antônio), Dacyr José Ribeiro (São José), Elestar Caetano Mendes (Euclidelândia), Cel. Manoel Marcelino de Paula (São Sebastião do Paraíba, quarto distrito) e Alcides Afonso Carvalhaes (Novo Horizonte).
Tendo como mestre de cerimônia o tutor do polo Cantagalo do programa, Marco Aurélio de Mattos Moreira, a mesa principal da cerimônia foi composta pela diretora da Escola Municipal Maria Bellieni d’Olival, Leandra Estephane; a coordenadora acadêmica do programa, Marilena Sá Cadei; e a professora Édila Curty, que representou a secretária municipal de Educação, Lucinha Farah Noronha. Também esteve presente o secretário municipal de Defesa Civil e Trânsito, Gustavo Bard.
O espaço foi tomado também pela apresentação de vários trabalhos elaborados pelos estudantes ao longo dos meses em que participaram do programa. Outro destaque da cerimônia foi a participação do ator Adílson Araújo, de Casimiro de Abreu, que viveu contadores de histórias, utilizando amigos fictícios, como bonecos, por exemplo, para ilustrar os “causos” contados, sempre com importantes mensagens ambientais, comportamentais e morais como pano de fundo, o que prendeu a atenção de crianças e adultos, sem falar nas várias sessões de gargalhadas, já que os contos tinham formato cômico.
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