NOTICIADAS frequentemente como importantes ferramentas para desvendar crimes de diversos tipos, as câmeras de vídeo utilizadas por condomínios, empresas e órgãos públicos mostram eficiência na ajuda à polícia e vêm sendo utilizadas em todas as cidades. As câmeras prestam excelentes serviços e ganham espaço nos investimentos de segurança.
AS POLÍTICAS de segurança pública estão evoluindo em função do avanço tecnológico e incorporam as novas tendências, facilitando os trabalhos de investigação. Porém, não são todas as cidades que se preocupam com o engenhoso vigia eletrônico. Até hoje Nova Friburgo tateia no escuro e não consegue implantar o serviço na cidade, que ajudaria não apenas no policiamento, mas, também, na fiscalização do trânsito.
O CONSELHO de Segurança do município tentou implantar algumas câmaras no centro da cidade, com o apoio do comércio local, porém, as ideias não saíram do papel. Até a autarquia de trânsito estudou o assunto para sua aplicação na vigilância dos motoristas, porém, a iniciativa não avançou.
TODOS OS prefeitos em suas declarações manifestam preocupação com o trânsito e a segurança no município. Assim como eles, toda a comunidade espera uma melhor prestação do serviço público para a segurança de todos. Para tanto, o governo vai precisar investir em equipamentos e recursos humanos, se quiser dar o chamado “choque de ordem”, que muitos governantes gostam de falar.
A SEGURANÇA nas pequenas cidades, que até há pouco tempo era um dos fatores que atraíam pessoas dos grandes centros, agora é motivo de preocupação. Frequentemente temos notícias alarmantes sobre ações de marginais aqui e em outras pequenas comunidades, transformando em pesadelo o sonho da tranquilidade.
AS CÂMERAS, utilizadas com racionalidade e em pontos estratégicos, já provaram a sua eficácia e conseguiram impedir ou intimidar as ações dos bandidos em muitos lugares. Nova Friburgo precisa adotar novas tecnologias de informação, sendo esta a de mais fácil acesso, manutenção e de alto retorno para a ordem e a segurança comunitária. Basta apenas vontade política e um pouco de dinheiro.
Deixe o seu comentário