COMO FOI noticiado novamente na edição de sexta de A VOZ DA SERRA, o friburguense precisa estar atento aos sustos e entraves que existem em seu caminho. Rebocos de marquises e prédios malconservados, pistas interditadas, calçadas esburacadas além de tapumes em obras inacabadas revelam que a cidade precisa urgentemente de manutenção.
NÃO É de hoje que a população convive com estes problemas, tornando a vida do pedestre, se não difícil, pelo menos arriscada. Muitos leitores têm revelado preocupação com o estado de conservação de algumas marquises e casas mais antigas não apenas no centro da cidade. O problema atinge diversos bairros.
AS CALÇADAS são outro perigo constante devido às irregularidades do piso, expondo o pedestre aos riscos de um acidente. Tal fato ocorre frequentemente e mostra que os proprietários não se preocupam com os imóveis, inclusive com as calçadas—e o resultado é o número de buracos e um grande risco para uma livre circulação.
INÚMEROS imóveis apresentam sinais de desgaste, oferecendo perigo a quem passa sob marquises, enfrentando riscos que muitas vezes terminam causando acidentes. Com um grande número de pedestres, inclusive muitos idosos, Nova Friburgo não consegue sensibilizar os proprietários a viver numa cidade sem problemas e agradável para todos, sendo as calçadas, hoje, o maior perigo para quem circula a pé, principalmente no centro da cidade.
PARA QUE algo pior não aconteça, é necessário que a Prefeitura, assim como seus órgãos de fiscalização, exerçam suas ações visando à segurança e o conforto de todos. Uma cidade que trabalha para devolver a qualidade de vida e trazer o turista de volta não pode permitir mais riscos à população.
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