A CRISE econômica ficou em segundo plano na opinião pública brasileira, que agora enfrenta outro problema – a gripe A (H1N1), apresentando consequências que podem atingir todos os lares. Hospitais lotados, tendas de emergências armadas em cidades, máscaras, desinfecção, mortes. Até a igreja mudou o ritual religioso, evitando o cumprimento nas missas. O Brasil vive o pandemônio da gripe suína.
O SINAL vermelho vem surgindo e deixa a população preocupada, procurando auxílio nas farmácias em busca de medicamentos e atrás do álcool para a higienização. Porém, mais forte que a busca por remédios inócuos é a adoção de medidas preventivas, como vem sendo mostrado em diversas campanhas do governo, atenuando os impactos da nova gripe com práticas profiláticas de higiene.
O NOVO vírus não tem fronteiras e já corre livre internamente pelos países apresentando as mesmas características Não há mais como evitar a sua disseminação. Há, inclusive, previsões de que o número de infectados poderá crescer ainda mais em todo o mundo. E como a vacina ainda está em processo de fabricação, só se pode esperar algum sinal positivo para o final do ano ou em 2010. Até lá, quase nada poderá ser feito para estancá-la.
NOVA Friburgo tem confirmados alguns casos de vítimas da gripe H1N1 e há outros sob suspeitas aguardando o resultado do exame laboratorial. Adotando o protocolo determinado para estas situações, a área de saúde vem mantendo a população informada, assim como tem tomado todas as medidas previstas para este tipo de atendimento.
AS MEDIDAS governamentais vão além da área da saúde, como o provável adiamento das aulas na rede municipal, como foi feito na rede estadual e deverá ser acompanhada pela rede privada, protegendo a classe estudantil do contágio e da contaminação. Mas outras medidas preventivas também deverão ser adotadas em benefício da comunidade.
A POPULAÇÃO, agora, deverá manter todos os cuidados, fazendo a sua parte através de medidas preventivas, porém, mais importante é não transformar a gripe num caso de comoção nacional. Prevenção e atenção às medidas oficiais são os melhores remédios, enquanto a vacina não chega.
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