MILHARES de cargos estão sendo oferecidos através de concursos pelo serviço público em todo o país. Governo federal, estados e municípios buscam preencher os cargos vagos na administração, motivados pela ampliação dos serviços e substituição de funcionários que se aposentaram e assim continuam tocando os trabalhos sem descontinuidade.
A CARÊNCIA de pessoal é apenas um exemplo das inúmeras dificuldades pelas quais passam alguns órgãos públicos, principalmente naqueles em contato mais direto com a população. Diversos serviços clamam por mais pessoal, enquanto outros conseguem a autorização necessária e regularizam, ainda que em parte, o quadro funcional.
EDITAIS publicados em muitos órgãos de comunicação mostram a procura por cargos de diversos níveis. Trata-se de verdadeira seleção a nível nacional, levando milhões a disputarem as vagas beneficiando não apenas os que preencherão as vagas, assim como os diversos cursos preparatórios espalhados pelo Brasil, garantindo emprego para milhares de pessoas. É um círculo que movimenta expressivas cifras e faz girar a chamada "indústria dos concursos”.
O DESEMPREGO ainda é uma chaga aberta e a presidente Dilma, por mais que diga o contrário, não foi capaz de curar em seu primeiro mandato. O que tem feito para aumentar o emprego é muito pouco. O arrocho econômico permanece, inibindo a geração de novos postos de trabalho na iniciativa privada, pois os empresários não arriscam uma contratação devido à pesada carga tributária, que não deixa margem para investir, e a incerteza com a legislação trabalhista.
CABE AOS GOVERNANTES em todos os níveis adotar políticas públicas que estimulem o crescimento econômico, gerando consequentemente emprego e renda para a população. Através de uma ampla reforma tributária e de investimento maciço em setores prioritários como a educação, será possível reverter a desigualdade que hoje se apresenta. O país pede pressa ao governo para crescer.
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