INDICADORES econômicos divulgados nesta terça feira mostram que diminuiu a inadimplência com cheques no país nos quatro primeiros meses do ano, ficando em 1,1% o menor patamar desde 2005. A principal razão para a redução de cheques sem fundos é o crescimento da economia nacional gerando evolução do emprego, sobretudo com carteira assinada, com o consequente aumento da renda.
PESQUISAS como esta apontam que o comércio varejista respira aliviado enquanto assiste à crise econômica em países como a Grécia, Espanha e Portugal. O setor varejista vem apresentando evidentes sinais de reativação e acena para a trajetória ascendente, deixando a crise para trás, com boas perspectivas para o segundo semestre.
O COMÉRCIO friburguense também reflete o otimismo e procura cada vez mais inserir-se como polo de consumo, contribuindo com o crescimento da renda municipal, assim como gerando novos empregos. A grande movimentação confere à cidade um status de liderança econômica regional de forma acentuada.
A ATIVIDADE comercial também vem sendo influenciada com a presença de grandes magazines reforçando a qualidade das compras de Nova Friburgo. Prova da importância dessas redes é o grande número de turistas que procuram a cidade para as compras. Basta percorrer as lojas e os shoppings num final de semana para se perceber esta influência.
OS NOVOS rumos da economia mundial determinam uma nova visão empresarial da qual o comércio poderá se beneficiar enormemente. Cabe aos empresários perceberem estas novas tendências, garantindo cada vez mais o seu lugar no sol. Nova Friburgo, assim como as demais cidades, só tem a ganhar.
ALÉM DA vontade empresarial, é necessária também a participação dos poderes públicos promovendo o nosso desenvolvimento, valorizando a economia friburguense, seus produtos e serviços. Através do esforço conjugado será possível superar as dificuldades, ampliando o universo comercial de Nova Friburgo. E esta combinação dá bons resultados.
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