NESTE período de festas, de aglomeração e de grande consumo popular nas ruas centrais da cidade, tem sido observada a presença de policiais nos principais pontos de circulação, num reforço visível que garante aos consumidores um ambiente mais protegido. A polícia está nas ruas.
ALÉM do efetivo, as novas viaturas adquiridas pelo governo estadual transmitem a sensação de proteção e estão suprindo uma carência de veículos há muito ressentida na corporação. Como sua área de abrangência inclui outras cidades da região, o trabalho foi facilitado.
O 11º BATALHÃO da Polícia Militar vem desenvolvendo há alguns anos um trabalho de integração com a comunidade, permitindo que as ações sejam participativas, como a utilização de boa parte do seu pessoal nas ruas de Nova Friburgo. Para se chegar a um estágio de integração, os comandos atuam em diversos canais com a sociedade através de encontros comunitários, reuniões e debates sobre a melhor segurança para o município.
A POLÍTICA de relacionamento está dando bons resultados em Nova Friburgo, conforme avaliação do Conselho Comunitário de Segurança, o CCS11, da Polícia Militar, bem como através da atuação do Conselho Comunitário de Segurança de Nova Friburgo, o Conseg, integrando os setores mais expressivos da sociedade.
A PRESENÇA policial nas ruas, além de efetuar o trabalho preventivo, dissipa a imagem difusa que a sociedade tem das forças policiais, ora assistindo a ações significativas de combate ao crime, ora assistindo a prisões de policiais envolvidos com a marginalidade. No contexto social friburguense, porém, salvo exceções, a atuação é reflexo da política de contratações feitas pelo Estado, além de uma nova postura frente à qualificação policial, renovando o seu quadro em qualidade e com novas atitudes frente à sociedade.
OS ESFORÇOS que vêm sendo empreendidos certamente não serão em vão. A postura participativa da PM e a atuação do Conseg trarão importantes contribuições para a segurança de Nova Friburgo, formulando políticas que envolvam não apenas as forças policiais, mas toda a sociedade. É um bom caminho para se pensar num modelo de segurança eficiente para o município e motivo de tranquilidade para a população.
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