Uma discussão em Conselheiro Paulino, na noite de domingo, 1º, terminou com um disparo efetuado por um homem identificado apenas como Jefinho. Segundo testemunhas, ele teria estado na casa do pintor Diogo da Cunha Flores, 29 anos, e, após discutirem, Jefinho atirou na perna de Diogo.
Conforme informação na 151ª DP, o caso aconteceu numa localidade conhecida como Horto do Vino, numa estrada de chão atrás da Faol. O problema teria começado há uma semana. De acordo com o registro de ocorrência, Diogo está fazendo uma obra em sua casa e há uma semana chegou ao local e foi informado de que Jefinho teria entrado na obra e vasculhado o local. Indagado sobre o caso, os pedreiros disseram que souberam que ele andava armado, por isso não impediram o acesso.
Na noite do último domingo, Diogo esteve com Jefinho e os dois discutiram. Segundo Diogo, Jefinho o ameaçou, dizendo que ia matá-lo e também outras pessoas. Minutos depois, Jefinho voltou armado e disparou na perna de Diogo, fugindo para uma mata próxima da casa.
Homem preso com arma de fogo em Mury
Uma ação de policiais militares do Posto da Polícia Rodoviária, em Theodoro de Oliveira, resultou na prisão de um homem no último fim de semana. Magno da Silva Oliveira, 23 anos, foi parado pelos policiais depois de ser visto trafegando sem capacete numa motocicleta. Ele portava uma arma de fogo na cintura e recebeu voz de prisão em flagrante.
A abordagem aconteceu quando os PMs passavam pelo km 68 da RJ-116, por volta das 18h de sábado, 31. Magno estava com a noiva na garupa da moto e, por estar sem capacete, foi parado. Um dos PMs observou que ele tinha um volume na cintura e ao revistá-lo constatou que se tratava de uma pistola 45, carregada e com a numeração raspada.
Logo que recebeu voz de prisão, Magno disse que a pistola era de seu avô, que havia falecido há quatro anos. Segundo ele, a arma estava na casa do avô, em Niterói, e seria mostrada a um amigo em Lumiar, pois não sabia o que fazer com a pistola.
Morador da Avenida dos Ferroviários, Magno confirmou na delegacia a mesma história contada aos policiais na hora da abordagem. Ele acrescentou ainda que viu a arma pela primeira vez há quatro anos, quando seu avô faleceu. A pistola estava guardada num porão e foi trazida para Nova Friburgo por Magno. Ele teve a prisão confirmada pelo delegado e foi recolhido ao setor de custódia.
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