Policiais do 11º BPM prenderam em flagrante na tarde de terça-feira, 28 de fevereiro, na Rua José Ruiz Galvez, no Loteamento Granja Mimosa, no Prado, distrito de Conselheiro Paulino, a costureira Jaqueline Pereira do Nascimento, 29 anos. Ela é acusada de ter furtado naquele dia pelo menos três casas no bairro. Jaqueline foi reconhecida pelo pedreiro Marlon da Silva Leite, 20 anos, que teve a casa invadida e diversos pertences levados.
Assim que chegou ao imóvel e constatou tudo revirado e o furto de vários objetos, ele denunciou o fato a PMs que faziam patrulhamento ostensivo próximo dali. Marlon entrou na viatura do batalhão e percorreu diversas ruas adjacentes atrás de Jaqueline, pois já havia sido informado por vizinhos que fora ela que invadira sua casa. Quando a costureira foi interceptada estava com uma bolsa carregada com objetos furtados, reconhecidos pelo pedreiro. No momento da prisão, outros dois moradores denunciaram que tiveram também suas casas invadidas naquela tarde.
Na bolsa de Jaqueline a polícia recuperou um saco plástico com aproximadamente R$ 100 em bijuterias, pulseiras, relógios, celulares, um MP4, headphones, aromatizantes, produtos de beleza, óculos de sol, uma máquina fotográfica digital, R$ 122, uma chave de fenda, formão e um isqueiro. Conduzida à 151ª DP a costureira prestou depoimento ao delegado Flávio Narcizo, mas o conteúdo das declarações não foi revelado. Jaqueline será transferida para uma carceragem feminina da Polinter no Estado.
Cabos de fibra ótica furtados em Mury
Um técnico em telecomunicações da concessionária de telefonia Oi denunciou terça-feira, 28 de fevereiro, o furto de aproximadamente 3,5 mil metros de cabo de fibra ótica da empresa, levados da rede aérea às margens da RJ-116, entre Theodoro de Oliveira e o distrito de Mury. De acordo com a denúncia, vários homens em cinco carros brancos teriam sido vistos no local e informado a moradores que realizavam um serviço de manutenção da rede.
Os policiais da 151ª DP foram informados ainda que o trecho-alvo do furto encontra-se desativado por ordem da Justiça, já que a instalação de postes para sustentação da rede aérea numa área de preservação permanente teria sido proibida por órgãos ambientais.
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