Quando se fala no Parque São Clemente logo vem à mente as belas casas, com cercas vivas e seus portões de madeira, um lugar bucólico, com muito verde e tranquilidade, além de suas ruas calçadas com o conhecido estilo “pé de moleque”. Mas nem tudo são flores nesse bairro, situado entre o Paissandu e Olaria. Ainda há trechos, como na Alameda Visconde de Ouro Preto, sem pavimentação. Esta via tem início ao lado do antigo Park Hotel e termina na Rua Dr. Milton Andrade (onde fica a sede dos Arautos do Evangelho – Setor Masculino, e seu apreciado presépio). E com as constantes chuvas o mato cresce bastante, entre outros incômodos para moradores e visitantes.
Tal situação está sendo verificada na sarjeta da Alameda Visconde de Ouro Preto, em que só não tem mato alto onde os proprietários dos imóveis contratam jardineiros para fazer a capina e limpeza. A chuva também provoca lama no trecho de terra batida, buracos e poças de água, prejudicando transeuntes e motoristas. Ainda na Visconde de Ouro Preto pode-se observar uma árvore caída sobre o fio de telefone.
De acordo com a moradora Eva Bito, outras ruas do Parque São Clemente se encontram na mesma situação e ela já reivindicou da Secretaria de Olaria (responsável pelo aprazível bairro) o trabalho de capina e limpeza, além de pó de pedra na pista, tendo recebido como resposta que seu pedido seria agendado.
O secretário de Olaria, Rafael Guimarães Rodrigues, informou a este jornal que o trabalho de capina e limpeza no Parque São Clemente está sendo feito na Alameda Guanabara e seguirá para a Alameda Visconde de Ouro Preto. A demora se deve ao deslocamento de parte dos funcionários para o espaço de eventos da Via Expressa, onde uma galeria de águas pluviais entupiu, necessitando de providências urgentes, pois muita água, vindo da pedreira, estava escorrendo no local. Ele garantiu que na primeira semana de janeiro o serviço de capina e limpeza chegará à rua da moradora Eva Bito.
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