“Se toca Friburgo”. Este é o slogan da caminhada que a Associação da Mulher Mastectomizada de Nova Friburgo (Amma) promove no próximo dia 27, com o objetivo de chamar a atenção para a importância dos exames de prevenção ao câncer de mama. A concentração está marcada para as 10h no início da Rua Moisés Amélio (em frente ao Cadima Shopping) e toda a comunidade está convidada a participar. O trajeto percorrerá a Avenida Alberto Braune em direção à Praça Getúlio Vargas, ponto final da caminhada.
A ação integra o projeto “Se Toca”, promovido em parceria com vários municípios da Região dos Lagos para marcar o Outubro Rosa, uma mobilização internacional pela detecção precoce do câncer de mama. Quem quiser aderir pode vestir uma camiseta rosa e participar da caminhada do próximo dia 27. Outras formas de se engajar na campanha são: pendurar faixas ou um laço cor-de-rosa na fachada, sacada ou janela; vestir-se de cor-de-rosa ou usar um acessório como um lenço, uma fita ou um cachecol amarrado à mochila ou bolsa; falar com outras pessoas sobre a importância do autocuidado e da detecção precoce do câncer de mama.
A presidente da Amma, Maria Helena Moraes dos Santos, aproveita para fazer um apelo especial aos lojistas da cidade. “Estamos solicitando que o comércio ilumine ou ornamente suas vitrines de rosa, a exemplo de outras cidades do país”, diz ela que espera contar com uma grande adesão da comunidade na caminhada do dia 27. Confiante no sucesso de mais uma edição do evento, Maria Helena e a equipe da associação prometem ir para a rua munidas de faixas, apitos, blusas e acessórios na cor rosa. Tudo com objetivo de chamar a atenção das pessoas sobre a importância da prevenção.
Vale destacar que além de caminhada, a Amma também estará participando no próximo dia 20 de um evento na Escola Municipal Hermínia dos Santos Silva, na Chácara do Paraíso. Diretoras e voluntárias da associação estarão no local das 9h às 13h distribuindo panfletos e dando orientações sobre os cuidados de prevenção e as formas de tratamento da doença. O grupo também costuma compartilhar depoimentos e desmistificar alguns mitos em torno do câncer de mama. “Ainda há muito preconceito em torno da doença, mas até para os tumores mais agressivos existe tratamento”, conclui Maria Helena.
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