Nova Friburgo é exemplo na prevalência de aleitamento materno
Graças a uma série de ações de incentivo à amamentação que já vêm sendo desenvolvidas há alguns anos, Nova Friburgo é um exemplo na prevalência de aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida. O município ostenta hoje um dos maiores índices do estado do Rio: 47,4%.
O Hospital Maternidade de Nova Friburgo foi reavaliado em maio deste ano pelo Ministério da Saúde e manteve o título de Hospital Amigo da Criança. O Banco de Leite Humano da maternidade é reconhecido pelas mães como um importante ponto de apoio na prática da amamentação e pelo fornecimento de leite humano pasteurizado aos recém-nascidos de risco, internados na Unidade Neonatal.
Segundo a pediatra Rosane Siqueira, coordenadora de Aleitamento Materno do município, o sucesso do programa desenvolvido em Nova Friburgo se deve, basicamente, à soma das ações e à integração entre os profissionais dos hospitais e unidades de saúde do município.
Estudo comprova que astros do rock morrem cedo
Um estudo publicado no Journal of Epidemiology and Community Health, comprova que as estrelas do rock têm maior probabilidade de morrer jovens. As chances aumentam nos cinco primeiros anos após a fama e a maior parte das mortes se relaciona ao abuso de drogas e álcool.
Durante a pesquisa, foi calculada a estimativa de vida de mais de mil artistas, de gêneros musicais variados, desde que se tornaram famosos comparada com a expectativa de mortalidade de uma pessoa da mesma idade, etnia, sexo e nacionalidade.
Entre 1956 e 2005, estrelas da música como John Lennon, Jimi Hendrix, Kurt Cobain, Jim Morrison, Janis Joplin, Elvis Presley e tantos outros morreram jovens. Nos Estados Unidos, a idade média de morte entre os músicos é de 42 anos e ainda menor para os europeus, que gira em torno de 35 anos de idade. No Brasil, ainda não foi feita nenhuma pesquisa a respeito mas são muitos os astros que morrem cedo, com a carreira em plena ascensão.
Médicos não sabem lidar com tabagismo
Um levantamento realizado pelo laboratório Pfizer em 16 países com 2.800 médicos, fumantes e não fumantes, revela que a maioria precisa de orientação para tratar de tabagistas. Na verdade, embora 90% dos profissionais recomendem o abandono do cigarro, apenas 47% deles elaboram um plano para atingir esta meta com seus pacientes. Além disso, cerca de 20% consideram que fumar não é um problema de saúde, mas uma opção.
Na contramão desta realidade, o Hospital São Lucas colocou em prática há dois anos um programa de apoio a tabagistas que querem parar de fumar. Coordenado pela pneumologista Ana Acácia Lima e com a participação da psicóloga Silvia Deslandes, o programa é baseado em reuniões quinzenais de esclarecimento e apoio.“É fundamental que o tabagista se veja como portador de uma doença e não como uma pessoa sem força de vontade”, destacou a médica. As reuniões acontecem às primeiras e terceiras terças-feiras do mês, às 18h e são abertas à comunidade.
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