Importante respeitar prazo de validade das próteses de silicone
Nenhuma prótese de mama dura para sempre. Os cirurgiões plásticos não estipulam um prazo determinado para sua substituição, mas quem colocou silicone nos seios com certeza terá que voltar para a mesa de cirurgia algum dia.
O ideal é trocar a prótese enquanto o prazo de validade da antiga ainda não venceu. No entanto, a maioria das mulheres só costuma procurar o médico quando surge algum sintoma, como endurecimento do seio, dores, nódulos ou no caso de uma ficar mais alta ou maior que a outra.
Quando isso acontece, pode ter havido microvazamentos, o que leva a uma inflamação crônica nos tecidos vizinhos ou mesmo a ruptura de uma ou de ambas as próteses, com sérias consequências para a saúde.
A cirurgia de reparação acaba sendo mais complexa do que a primeira, com mais inchaço e dor no pós-operatório. Além disso, os resultados são bem mais limitados.
Sabe-se que a probabilidade da prótese se romper aumenta à medida que o tempo passa. Felizmente, as próteses usadas atualmente são bem mais resistentes que as antigas e, segundo os especialistas, o desgaste ocorre entre 15 e 20 anos. De uma forma ou de outra, a paciente deve acompanhar de perto a situação de suas próteses, com a realização de exames de rotina, como ultrassom, mamografia e, no caso de dúvidas, ressonância magnética.
Dieta saudável não tem relação direta contra o câncer
Uma equipe internacional de médicos, coordenada pela Mount Sinai School of Medicine, de Nova York (EUA), concluiu que a ingestão de mais verduras e frutas tem um impacto muito limitado na prevenção e na luta contra o câncer.
Segundo os responsáveis pela pesquisa, o consumo destes alimentos poderia prevenir, na melhor das hipóteses, apenas 2,6% dos tipos de câncer nos homens e 2,3% nas mulheres. As hortaliças, mais ricas em nutrientes, parecem ter efeitos mais benéficos que as frutas. Os fumantes e também os que fazem uso de bebidas alcoólicas estão mais expostos ao câncer que os que levam um tipo de vida mais saudável.
O estudo, que contou com a participação de 500 mil europeus, foi publicado no Journal of the National Cancer Institute, dos EUA e contradiz as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Seus autores garantem que a pequena redução dos casos de câncer entre os que seguem essa dieta se deve ao fato destas pessoas levarem um tipo de vida mais saudável também em outros aspectos.
Vale lembrar que a obesidade é, seguramente, um fator de risco e uma dieta mais vegetariana, com certeza terá efeitos positivos. Além disso, uma redução média de 2,5% dos casos de câncer no mundo não é nada desprezível. Por isso mesmo, convém continuar recomendando e seguindo esse tipo de dieta.
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