O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Pedro Gomes, na noite da última quarta-feira, 14, no Rio de Janeiro, de um jeito ou de outro, fez com que sentíssemos estar diante de um daqueles acontecimentos que impõem reflexão e posicionamento. Até mesmo ignorar significa tomar partido...
E estamos também diante de uma oportunidade de retirar um tijolinho na construção da certeza da impunidade, e de reagirmos de forma elevada, frustrando a previsível escalada de preconceitos e generalizações. Com a necessidade do diálogo sobre o assunto, convidamos para um diálogo, no estúdio do jornal A VOZ DA SERRA, a psicóloga clínica e educacional Carmen Lucia Gobel e o advogado criminalista Rafael Borges, para conversar sobre o assunto.
Dividimos o debate em três partes. Veja as duas primeiras:
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