Thiago Schaustz
thiago@ts2informatica.com.br
Em nossa última edição, comecei uma série de artigos com o intuito de ilustrar os sistemas operacionais que estão hoje no mercado. No último sábado conhecemos um pouco mais do Windows, software pago da Microsoft, e hoje vamos conhecer um pouco mais sobre o Linux.
Mesmo com a popularização do Linux, ainda há uma série de rejeições entre os usuários quando têm que interagir com este sistema. O Linux é um sistema gratuito, ou seja, você pode utilizá-lo sem pagar um centavo a ninguém. Além de ser gratuito, é um sistema de código aberto, que permite a desenvolvedores pegarem uma versão qualquer e modificá-la, conforme seu gosto. Já que qualquer desenvolvedor pode pegar um Linux e alterá-lo, então, temos várias versões do sistema? A resposta é sim, temos muitas versões do Linux sendo distribuídas pelo mundo. Estas versões podem ser baixadas do site de seus fabricantes, como por exemplo, o Ubuntu, Fedora, OpenSuse, entre outros. Cada usuário utiliza a versão que mais se adaptar.
Até poucos anos atrás, só ouvíamos falar do Linux dentro das equipes de TI. Isso, devido a este sistema só ser utilizado em servidores, consequência de sua segurança, que é um ponto forte deste sistema. Hoje, já temos uma grande fatia de usuários com o “pinguim” instalado em seus desktops e computadores de empresas, tudo por causa da gratuidade, seus recursos, segurança e facilidade de manuseio, além da compatibilidade de sistemas e arquivos. Portanto, já podemos terminar, de uma vez por todas, com aquele preconceito de que só profissionais de informática utilizam o Linux.
Dica do dia: Para começar a usar o Linux em sua casa, basta instalar o sistema e pronto! Caso você seja um profissional de informática e ainda não começou na filosofia do pinguim, sugiro a leitura de livros e artigos na internet. Temos muitos sites disponíveis, com ótimos materiais. Fica a dica!
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