Você acha que o Brasil já é independente nas questões tecnológicas e de inovação? Aproveitando esse 7 de setembro, podemos refletir sobre o tema. Hoje, temos a sexta posição entre as maiores economias do mundo, o que nos levaria a pensar que somos um país sem problemas sociais, sem miséria, e com questões básicas, como a saúde e educação, sanadas. Não é bem assim! Consequentemente, a tecnologia, como qualquer outra área, depende de vários fatores para o seu desenvolvimento.
Independentemente do que você venha pensar sobre o assunto, podemos observar o avanço e destaque de muitas empresas e profissionais da tecnologia dentro e fora do país. Aliás, há anos somos destaque mundial. É possível afirmar, de olhos, que temos os melhores profissionais do mundo para o desenvolvimento tecnológico, mas para andarmos com as nossas próprias pernas temos que desenvolver outras áreas. É primordial, por exemplo, investir na educação básica, técnica e superior.
Grandes empresas, como a Google, HP, IBM e Oracle, são exemplos de corporações que recrutam profissionais brasileiros, inclusive para grandes cargos gerenciais. Isso demonstra a qualidade profissional e a visão que os países têm do Brasil como potência tecnológica.
A eficiência não para por aí! Inovações como a bina, walkman, o kinect e até o motor a álcool dos carros são desenvolvimentos encabeçados por brasileiros. Isso demonstra a qualidade da mão de obra e o legado existentes em nosso país, já que alguns produtos foram fabricados há anos e ainda são essenciais.
Esses foram só alguns exemplos do que somos capazes de fazer. Se houver investimento do poder público e da iniciativa privada, cada vez mais estaremos próximos da tão sonhada independência tecnológica, apesar de muitos já considerarem que já estamos vivendo nela.
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