Quem ainda não é assinante de A VOZ DA SERRA não sabe o que está perdendo. São os nossos assinantes que afirmam: “Não tem coisa melhor que encontrar o jornal debaixo da porta logo pela manhã, com as notícias fresquinhas da cidade, as colunas favoritas, as coberturas dos grandes e pequenos fatos que fazem o dia a dia de Nova Friburgo”.
O jornal faz parte da rotina diária destas pessoas e de suas famílias. Que não saem de casa sem antes ler o que publicamos em nossas páginas. O número de assinaturas de AVS cresce a cada dia, sem competir com o conteúdo on-line e a venda de exemplares avulsos nas bancas. Afinal, como disse um deles, “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”.
Entrevistamos alguns dos assinantes mais antigos do jornal, que nos falam sobre o estreito vínculo que estabeleceram conosco. São pessoas que acompanharam a evolução do jornal e se orgulham de ser seus assinantes. Leitores fieis, de carteirinha, daqueles que a gente também se orgulha de ter como leitores. Alguns são, aliás, mais que leitores. Ao longo dos anos de convívio, tornaram-se nossos amigos, do tipo que visita a redação, sugerem pautas e nos criticam, quando é o caso. Para completar, ouvimos também a assinante mais nova, que se cansou de ficar sem A VOZ DA SERRA, quando a edição se esgota nas bancas e decidiu pela praticidade e a certeza de receber o jornal em casa. Vamos a eles, então.
Carlos Alberto Pecci:
Assinante há quatro décadas
Carlos Alberto Pecci, o doutor Pecci, é uma dessas pessoas que já começam o dia lendo A VOZ DA SERRA. Às 6h30 da manhã, o jornal já está debaixo de sua porta e antes mesmo do café da manhã, Pecci já está sentado na sua cadeira mergulhado na leitura do jornal. Seu exemplar é compartilhado com a esposa e a filha, que também se acostumaram com a leitura e não abrem mão dela.
Assinante desde 1974, ou seja, há quase 40 anos, o médico “devora” o jornal, de ponta a ponta, com destaque para a coluna A Voz dos Leitores. Também gosta muito do Massimo e da coluna do Wanderson Nogueira, além dos noticiários esportivo e local. “Sempre digo que o jornal de vocês é um espetáculo, não parece um jornal do interior. Tem um padrão que poucos municípios podem se orgulhar de ter. Gosto de olhar os jornais das cidades onde vou e os que eu vi não chegam nem perto de A VOZ DA SERRA”. Por isso tudo, destaca, “a direção e toda a equipe do jornal estão de parabéns”.
Jayme Jaccoud: “Nenhum outro veículo consegue suplantar A VOZ DA SERRA”
Personalidade das mais conhecidas e respeitadas na cidade, o historiador Carlos Jayme Jaccoud costuma ler o jornal logo depois que toma seu café da manhã. E, quando viaja, faz questão de ler todas as edições atrasadas, assim que chega,
Prestes a completar 91 anos, Jayme Jaccoud é, além de assinante, um daqueles amigos queridos da gente. Morando na mesma calçada do jornal, é vizinho “quase de porta”. De vez em quando passa pela redação nos seus passeios matinais para bater um papo e saber das novidades.
Além dele, todos os membros da família tiram uma casquinha de seu exemplar. “Mas só libero depois que eu leio”, diz. Jaccoud afirma que só em AVS encontra todas as notícias importantes da cidade. “Em nenhum outro veículo de informação, seja ele rádio ou TV, eu encontro tanta informação sobre Nova Friburgo e isso é fundamental para mim”, destaca, afirmando que não tem coluna preferida porque gosta do jornal inteiro, de ponta a ponta.
“A VOZ DA SERRA é, de fato e de direito, o jornal da minha terra, aquele que ninguém conseguiu suplantar”, afirma, ressaltando que assina AVS desde 1982, quando passou a residir em Nova Friburgo.
Mário Esteves: “AVS é uma voz que jamais poderá se calar”
Como os demais assinantes, o empresário Mário Esteves, da Rodoviária Suíça Brasileira, é outro admirador do nosso jornal, interessando-se por tudo o que publicamos. “As reportagens sempre enriquecem os leitores, nos ensinando ou transmitindo algo”, diz. Entre todas, destaca a coluna do caderno Light, do Chico Figueiredo, pois, como amante da boa mesa e o gosto por cozinhar, fica sempre atento às dicas dadas por ele.
“A VOZ DA SERRA faz parte da vida de todos nós, friburguenses”, garante. Ele conta que quando conviveu com o Laercio Ventura na administração do Nova Friburgo Country Clube, sempre lhe dizia: “A VOZ DA SERRA é uma voz que jamais deverá se calar, pois sempre será a voz que nos norteia, divulgando a vida de nossa querida e amada cidade”,
Ele conta que acorda bem cedo e uma das primeiras coisas que faz é uma leitura rápida nas chamadas mais importantes do jornal, mas depois, com mais tempo, se detém nas demais reportagens. Acha todas as colunas interessantes, mas ressalta a do Massimo, pois através dela fica sabendo de praticamente tudo o que se passa na cidade.
Maurício Ribeiro “Minha história com o jornal é quase familiar de tão estreita”
“Acompanhei uma boa parte da história de A VOZ DA SERRA, por causa do meu relacionamento com Laercio Ventura, que começou desde que me mudei para Friburgo, em 1965, como funcionário aposentado do Banco do Brasil.” Quem conta é o assinante Maurício Vicente Ribeiro, que antes recebia o jornal em casa—como cortesia do nosso antigo diretor a seu fraternal amigo e padrinho de casamento—mas que desde 1988 fez questão de pagar pelo conforto, “mesmo sob os protestos do Laercio”.
Mauricio já é, como diz, “de casa”, tendo participado diretamente da história de AVS nas últimas décadas. Frequentava o jornal desde quando a redação e as oficinas ficavam na Avenida Nossa Senhora de Fátima—bota tempo nisso!—passando sempre por lá para tomar um café com Laercio. “Conheci o Chico, o velho tipógrafo, que compunha as páginas do jornal letra por letra, com uma rapidez impressionante”, lembra.
Como os demais leitores fiéis de A VOZ DA SERRA, seu Maurício não sai de casa sem antes ler todo o jornal. “Já vou para a rua sabendo de tudo o que acontece na cidade”. Seção predileta? Não tem. “Gosto de tudo o que vocês escrevem, sem exceção, mas aquele menino que virou vereador, o Wanderson, eu gosto muito do jeito como ele escreve”, diz. “Quem faz o Massimo também é muito bem informado e isso é importante para o jornal”.
Maurício Ribeiro também lê a coluna A Voz dos Bairros, que “me dá uma panorâmica da cidade, como um todo, me mostrando a realidade de muitas localidades que não conheço”, declara. E se diverte com as charges do Silvério, que, em sua opinião, deveriam ser publicadas diariamente. “Silvério é impagável, morro de rir com ele”, diz.
A cada dia, A Voz da Serra ganha novos assinantes
Teresa Cristina de Jorge é a mais recente assinante de A VOZ DA SERRA. Apesar de ser leitora diária do jornal há mais de 20 anos, só agora, depois que se aposentou, ela resolveu fazer uma assinatura. Teresa diz que está gostando muito de receber seu exemplar em casa todos os dias, pois gosta de ler o jornal logo pela manhã.
“Acho interessante, pois apesar de ser um jornal do interior, AVS não deixa nada a desejar a um grande jornal”, declara, afirmando que se sente honrada por ser assinante.
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