Em assembleia realizada na noite de segunda-feira, 23, o empresário Francisco de Assis da Silva foi eleito para presidir a banda Euterpe Friburguense no período 2010/2011. Assis vai substituir seu irmão José Nilson da Silva (Nilsinho), que ainda estará à frente da Centenária das Centenárias até o dia 26 de fevereiro de 2010, quando então será empossada a nova diretoria. Na ocasião, Nilsinho foi eleito presidente do Conselho Deliberativo e Laênio Stutz para a presidência do Conselho Fiscal. O vice-prefeito Dermeval Barboza Moreira Neto foi eleito presidente de Honra da Euterpe.
Assis já presidiu a Euterpe por duas gestões anteriores e para sua terceira gestão recebe a Euterpe de seu irmão Nilsinho em boas condições, tanto técnica quanto administrativamente. Sua ideia é fazer a banda crescer ainda mais, reformar a sede, inclusive com ampliação, projetos para novo instrumental e para levar a banda a todos os lugares, tanto como entretenimento para as comunidades quanto para ‘caçar talentos’ nos lugares visitados, dando oportunidade aos jovens para que passem a integrar a banda ou o coral. Por falar no coral, uma representante passou a integrar a diretoria. Trata-se de Wilma Rosário da Conceição, escolhida entre os próprios colegas (como os músicos da banda, que já contam com o vice-presidente de sócios prestantes, cargo que passará a ser ocupado pelo médico Paulo Rosa). Outra novidade é o diretor de relações internacionais, posto que será ocupado pelo empresário Júlio Cordeiro.
Assis mostra-se satisfeito porque antigos colaboradores estão voltando à banda, como o advogado André Luiz Penna Furtado, que inclusive passa a integrar a diretoria. Também há novos diretores, como Paulo Benitez da Silva (também seu irmão), Márcio Pinto Silveira e Carlos Magno Bastos.
O presidente eleito garante que a sede vai se tornar atraente para músicos e associados, num ambiente de estudos, ensaios e eventos, além de atividades externas nas comunidades. Assis pretende criar um calendário fixo de apresentações para a banda e coral. “Eu quero ser mais colaborador que presidente e definir ações junto à banda e o coral, que já têm performances muito boas”, encerra Assis.
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