Poltergeist é tema de reunião de grupo de estudos nessa terça-feira

terça-feira, 24 de novembro de 2009
por Jornal A Voz da Serra

Não é raro que histórias de assombração incomodem crianças, jovens ou até adultos. O medo do desconhecido é mais do que natural e extremamente compreensível. Essa espécie de fenômeno, no entanto, quase sempre é acompanhado de alguma espécie de chacota, mas em alguns casos, quando ocorridos em grande escala, costumam atrair grande atenção. Não à toa filmes como Poltergeist, Stigmata, O Exorcista e O Exorcismo de Emily Rose sejam grandes campeões de bilheteria.

Para abordar a questão de forma mais aprofundada, o Grupo de Estudos Hermínio Miranda realiza nesta terça-feira, 24, a partir das 19h30, na A. E. João Batista, em Amparo, um encontro na intenção tratando do tema, que já conta com mais de 550 casos registrados e publicados em todo o mundo.

Ainda que os exemplos mais conhecidos de Poltergeist sejam os mais espetaculares e, por isso mesmo, mais expostos pela mídia, existem outros, mais simples. Isto ocorre por algumas razões, como o fenômeno ser pouco conhecido, simplesmente passar despercebido ou fomentar dúvidas sobre a sanidade mental dos envolvidos no caso.

São casos graves, normalmente desencadeados pela ação de uma força invisível que atua sobre o meio ambiente, provavelmente desencadeada por um ser vivo, chamado epicentro, que atuam destruindo boa parte dos objetos do lar, quando não a própria casa, ferindo, no processo, os próprios moradores. Embora seja um fenômeno com mais de dois mil anos de existência, normalmente associado a possessões demoníacas, as pesquisas acerca do assunto continuam inconclusivas, assim como as dúvidas, sejas elas científicas ou religiosas.

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