Há muitos anos a concessionária de transporte coletivo municipal Faol vem transportando gratuitamente atiradores do Tiro de Guerra e guardas municipais, desde que fardados. Uma espécie de “cortesia”, ou uma forma de reconhecimento à importância do serviço por eles prestado, que no primeiro caso é ainda obrigatório e não remunerado. Não haveria previsão legal ou contratual para isso.
No entanto, diante do “desequilíbrio econômico e financeiro” que vem sendo alegado pela concessionária, o qual já motivou requerimentos e até mesmo uma ação judicial solicitando revisão do equilíbrio, a empresa afirma ter avisado a prefeitura de que não transportaria mais o efetivo da guarda gratuitamente. Uma deliberação que acaba de entrar em vigor, informa a coluna do Massimo.
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