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Alíquota defasada
Alíquota defasada
Desde 2015 sem correção, a tabela de incidência das alíquotas do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) acumula uma defasagem de 22,16% desde 2011, de acordo com nota técnica da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip). Além do reajuste da tabela, a entidade propõe a criação de duas novas alíquotas para a tributação dos contribuintes mais ricos.
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Em documento apresentado na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados, a Anfip alegou que, considerando o período desde 2003, a defasagem da tabela do imposto em relação à inflação é de 35,10%. Em relação a 1996, essa distância chega a 88,50%.
Diversidade racial
O incentivo da empresa à diversidade racial influencia diretamente no engajamento dos colaboradores. É o que mostra a pesquisa da consultoria de engajamento Santo Caos. Esse engajamento dos colaboradores se reflete em aumento de produtividade e inovação, o que torna a empresa, mais lucrativa.
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A pesquisa também mostra que 91% dos entrevistados afirmam admirar corporações que tenham políticas que incentivem a diversidade racial e 51% dos profissionais negros prefeririam trabalhar em empresas com políticas de diversidade racial.
Empresas otimistas
Com a recuperação econômica, os donos de micro e pequenas empresas estão otimistas sobre seus negócios. 71% acreditam que a atividade terá um bom desempenho em 2018, enquanto 20% consideram que o cenário será igual ao do ano passado. Os dados fazem parte do levantamento realizado pelo Clube Sou Empreendedor, com 3.200 consultados.
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A pesquisa, realizada entre 1º de janeiro e 19 de fevereiro, também mostra que, em relação a 2017, 45% dos empreendedores afirmaram que os resultados foram regulares, enquanto 36% consideraram o ano bom ou ótimo e 18% concluíram ser ruim ou péssimo para os negócios.
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Para este ano, 92% deles acham que suas empresas terão um desempenho melhor do que o ano anterior e 8% julgam que o retorno será o mesmo de 2017. Nenhuma das organizações acredita que pode piorar em comparação ao último ano.
Tarefas domésticas
As mulheres dedicam cerca de 20,9 horas por semana na realização de afazeres domésticos e cuidados de pessoas, o dobro do tempo gasto pelos homens com a mesma tarefa. A conclusão faz parte de um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) sobre os lares brasileiros. Segundo a análise, os homens dedicam, na média, 10,8 horas semanais com as responsabilidade do lar.
Próprio consumo
O Brasil tinha 12,4 milhões de pessoas com 14 anos ou mais anos de idade (7,4% dessa população) realizando algum tipo de trabalho para o próprio consumo em 2017. O resultado equivale a um aumento de 1,1 ponto porcentual em relação a 2016, quando essa fatia somava 6,3%. Os dados são da Pnad Contínua - Outras Formas de Trabalho, referente a 2017, informou o IBGE.
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A taxa de realização de trabalho para o próprio consumo foi maior entre os homens (7,9%) do que para as mulheres (6,9%) no ano passado. Os resultados para esse tipo de atividade foram mais elevados entre as populações das regiões Norte (11,1%), Nordeste (10,4%) e Sul (9,7%).
A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.
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