Secretário de Defesa Civil homenageado com banquete

sábado, 07 de abril de 2018
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Edição 7 e 8 de abril de 1968

Pesquisado por Guilherme Alt

Manchete:

  • O secretário de Defesa Civil, Edgard de Almeida, será homenageado, pelo seus amigos e correligionários, com banquete - Reverência será no dia 20 de abril e após o ágape, o prestigiado homem público visitará o local escolhido para o hospital prometido aos friburguenses.
  • Museu Municipal - Oportuna e altamente meritória a indicação do vereador Joel Jonas sugerindo ao sr. prefeito a aquisição pela municipalidade, da casa de Rui Barbosa, no extremo norte da Praça Getúlio Vargas, para nela se instalar o Museu Municipal. Estávamos temerosos que o município viesse a perder tão valioso patrimônio. Houve até alguém que pensou em comprar o imóvel para demoli-lo e construir, em seu lugar, um posto de gasolina. Que crime!

Sociais

AVS registra os aniversários de: Sônia Cristina (7), Elias Caputo (8), Geraldo de Almeida Ventura, Elza Côrtes (9), Ezídio da Silva (10), César Guinle, Maria Ângela Abicalil, Tânia Lugon (11), tenente Manoel Carneiro, Jayme Segal, Afrânio Almeida (12) e Laura de Freitas (13).

Colunas

  • Em “Ordem do Dia”, Pedro Cúrio assina “O bom filho à casa torna”. “Há uns anos passado, no Colégio Nova Friburgo, da Fundação Getúlio Vargas, existiam dois mestres que se empunham pelo devotamento à causa da instrução, da disciplina, do aprimoramento e da confraternização dos seus alunos, que forem os professores Amauri Muniz e Jamil El-Jaick. Aquele educandário, embora dos mais modernos, com instalações aprimoradas e corpo docente de escola, era âmbito acanhado para quem desejasse evoluir no campo da pedagogia, assim os citados mestres tiveram que se deslocar para horizontes mais amplos. Eles deixaram um claro no quadro dos docentes do referido colégio e no magistério friburguense duas vagas que jamais foram preenchidas”.
  • João Batista da Silva assina “Retalhos”. “Em não contando o quanto é necessário, algumas vezes nós nos perdemos em falta de caridade cristã, para com os menos favorecidos. Os de nível mental bitolado, especialmente, precisam receber daqueles gênios, mas, apenas, comuns, desconto considerável à compreensão de que, fatores estranhos, a eles, excepcionais, os colocaram em posição de inferioridade. O último comentário ao invés da classificação outorgada a determinado indivíduo, poderíamos e deveríamos ter utilizado outro título. Bobo ou tolo. E, pensando, racionalmente, o tratamento, já que se trata de possível acriançado, levando-o ao diminutivo: tolinho... bobinho. Em verdade, bobo e tolo (bobinho e tolinho), somos obrigados de considerar um cidadão que “smi-analfa”, de ora para outra, passa a escrever, ou melhor , assinar assuntos fugidiços, à sua curta inteligência e se excedem, em torrentes tempestuosas, à sua reconhecida incapacidade cultural”.

 

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Há 50 anos

Há 50 anos

Coluna que mostra o que foi notícia em A Voz da Serra 50 anos atrás.

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