Bolsa Família

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Bolsa Família

O ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, afirmou que o governo pretende reajustar o valor do Bolsa Família no próximo ano. “Queremos aumentar alguma coisa acima da inflação, pode ser 0,5%, 1%, o que for possível em março ou abril. Ainda estamos definindo", disse após participar do lançamento do Programa Emergencial de Ações Sociais para o Rio de Janeiro. De acordo com o ministro, o fato de a inflação estar mais baixa propicia o aumento do valor do benefício, concedido a 13,5 milhões de famílias, de acordo com o ministério.

Abono do PIS

A Caixa Econômica Federal começa a pagar - a partir da próxima sexta-feira, 17, o abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) calendário 2017/2018, ano-base 2016, para os trabalhadores nascidos em novembro. Os valores variam de R$ 79 a R$ 937. O abono estará disponível para os inscritos há pelo menos cinco anos no PIS e que tenham trabalhado com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2016, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

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No total, os recursos liberados chegam a mais de R$ 1,2 bilhão para 1.778.726 pessoas. Para obter informações sobre o valor a receber, o trabalhador pode acessar o site www.caixa.gov.br/PIS ou ligar para o telefone: 0800 726 0207. Quem tem conta na Caixa recebe o benefício automaticamente.

Vendas crescem

De agosto para setembro, as vendas do comércio varejista cresceram 0,5% no país. De julho para agosto, o comércio havia recuado 0,4%. A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) foi divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O comércio também teve altas de 0,1% na média móvel trimestral, de 6,4% na comparação com setembro de 2016 e de 1,3% no acumulado de 2017. Em 12 meses, no entanto, o volume de vendas apresenta uma queda acumulada de 0,6%.

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De setembro para outubro, houve crescimento em cinco dos oito segmentos pesquisados pelo IBGE, com destaque para os artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (4,3%).

Lucro da Petrobras

A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 266 milhões no terceiro trimestre de 2017. O resultado ficou um pouco abaixo do trimestre anterior, que teve R$ 370 milhões de lucro, mas representa um dado positivo na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a estatal registrou prejuízo de R$ 16,4 milhões. No acumulado do ano, contando os três trimestres até setembro, o lucro líquido da estatal soma R$ 5,031 bilhões. No mesmo período de 2016, a companhia havia registrado prejuízo de R$ 17,3 bilhões.

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De acordo com a Petrobras, o resultado do lucro líquido este ano até agora foi determinado por maiores exportações líquidas de petróleo e derivados a preços mais elevados; menores margens e volume de vendas de derivados no Brasil; menores gastos com pessoal e com baixas de poços secos e/ou subcomerciais; ganho com a venda da NTS (subsidiária da estatal) no segundo trimestre de 2017; desvalorizações dos ativos e maiores gastos com adesão a programas de regularização de débitos federais.

Lucro do BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou, de janeiro a setembro lucro líquido de R$ 3,2 bilhões. No terceiro trimestre, o lucro atingiu R$ 1,857 bilhão. “Foi um trimestre muito bom para o banco, como foram também os trimestres anteriores”, disse a superintendente da Área de Controladoria do BNDES, Vânia Borgerth. A instituição fechou os nove meses com ativos totais de R$ 868 bilhões e patrimônio líquido de R$ 59 bilhões, com queda da inadimplência de 2,45%, em junho, para 1,83% em setembro. Segundo ela, o resultado foi impulsionado pela subsidiária BNDES Participações (BNDESPar), que teve um "excepcional" resultado de participações societárias, quando confrontado com a crise enfrentada pelo setor em igual período do ano passado.

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