Namorados em alta

quarta-feira, 07 de junho de 2017

Namorados em alta

As vendas para o Dia dos Namorados devem injetar R$ 11,5 bilhões na economia em todo o país, segundo levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). De acordo com a pesquisa, 61% dos brasileiros, cerca de 92 milhões de pessoas, presentearão alguém no próximo dia 12. Segundo o levantamento, a maior parte dos consumidores não pretende aumentar os gastos com relação ao ano passado. Apenas 9% desses consumidores disseram que têm a intenção de gastar mais com os presentes. A maior parte (32%) planeja gastar a mesma quantia que em 2016, enquanto 24% pensam em diminuir. Os consumidores indecisos sobre o valor do presente são 16%.

Meio ambiente

O presidente Michel Temer assinou na segunda-feira, 5,  Dia Mundial do Meio Ambiente, decreto para a criação do Parque Nacional dos Campos Ferruginosos, no Pará. Além disso, o decreto também prevê a ampliação do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (Goiás), da Estação Ecológica do Taim (Rio Grande do Sul) e da Reserva Biológica União (Rio de Janeiro). 

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A Reserva Biológica (Rebio) União, localizada entre os municípios de Rio das Ostras, Casimiro de Abreu e Macaé, terá 8,6 mil hectares. A ampliação da unidade tem relação com os objetivos de criação da reserva: assegurar a proteção e recuperação de remanescentes da Mata Atlântica e salvar da extinção o mico-leão-dourado

Emprego recua

O Indicador Antecedente de Emprego, recuou 1,2 ponto, em maio, passando para 99,3 pontos. Segundo a Fundação Getulio Vargas, a queda ocorreu depois da estabilidade de abril e de três fortes altas no primeiro trimestre, quando o indicador avançou 10,5 pontos em termos acumulados. O índice avalia a expectativa em relação ao futuro do mercado de trabalho, com base na opinião de consumidores e empresários da indústria e do setor de serviços.

Inflação sobe

Em todo o país, o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos, registrou 0,67% em maio. A taxa é superior ao 0,11% de abril. O indicador também ficou acima do Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda e que fechou em 0,52% em maio.

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Os dados foram divulgados ontem, 6, pela Fundação Getulio Vargas. O IPC-C1 acumula taxa de 3,47% em 12 meses. A taxa acumulada é inferior ao anotado pelo IPC-BR, cuja variação em 12 meses chega a 4,05%.O avanço da taxa entre abril e maio foi puxado por cinco das oito classes de despesa avaliadas: habitação, vestuário, transportes, despesas diversas e educação, leitura e recreação.

Indústrias afetadas

Responsáveis pela metade dos empregos na indústria, as pequenas empresas têm sido as mais afetadas pela crise, indica levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Com acesso restrito ao crédito e com menos reservas para suportar a queda da demanda, as indústrias de menor porte têm mais dificuldade de se recuperar da recessão.
O estudo mostra que as indústrias de pequeno porte têm obtido indicadores piores que as de grande porte desde o início de 2015, quando o país entrou em recessão. Os números foram obtidos com base na Sondagem Industrial, pesquisa mensal da CNI que revela as expectativas e as decisões dos empresários da indústria.

Proteção à baixa renda

O secretário de Previdência Social, Marcelo Caetano, afirmou que a reforma da Previdência, em tramitação no Congresso Nacional, vai proteger as pessoas de baixa renda. “A reforma impacta todos, mas o impacto maior é no grupo de renda mais alta”, disse. Caetano destacou que nada muda para quem tem direitos adquiridos – já recebe benefícios ou completou as condições de acesso. “Para quem já completou a condição de acesso, o melhor a fazer é não se aposentar. Esperar para ver o que vai acontecer porque poderá optar pelas regras, e a regra atual é uma opção que sempre permanece em relação ao direito adquirido”, afirmou.

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