A friburguense que já foi braço-direito de Trump

Pinçado da internet
“Quem não faz acontecer, vê acontecendo.”

Lá e cá
Eleições são como romances. Muitas vezes surpreendentes em seus resultados. Outras tantas, óbvias.
A eleição nos Estados Unidos foi uma surpresa!? O mundo torcia a favor de Hillary Clinton e contra Trump, isso era claro, e nunca se viu tanto brasileiro com mestrado em ciência política, pelo menos nas redes sociais.
Agora é esperar a posse, marcada para o dia de São Sebastião, 20 de janeiro, que passa a ser o padroeiro da Big Apple.

Cá e lá 
Trump é mais rico que todos os seus antecessores juntos.
E quem pensa que ele não sabe onde fica Nova Friburgo, a mais linda cidade serrana do Brasil, engana-se.
Trump é dono, entre tantas outras empresas, do Hotel The Plaza. Trump, onde, diariamente, toma o seu café da manhã e lê os jornais, fazendo questão de dar um simples “good morning” a todos os hóspedes.
Ocorre que a friburguense, ex-aluna da AECNF (que funcionou no Colégio Cêfel), Celyta Anne Jackson, foi durante muitos anos a relações-públicas do hotel.

Ela 
Celyta Anne Jackson morava em Mury no final dos anos 70.
E foi eleita a primeira Charm Girl, em concurso realizado nos salões da Sociedade Esportiva Friburguense, a SEF, sob o comando do saudoso Francis.
Depois, seguiu para o certame estadual em Petrópolis, e encantou a todos pela fluência no inglês, sua cultura e elegância.
Durante cerca de 20 anos foi o braço-direito de Trump.

Em alta (1)
Na madrugada do último domingo, 6, Silvio Santos causou frisson nas redes sociais por ter tirado a cantora Anitta do palco do evento beneficente “Teleton”, que acontece todos os anos no SBT, e arrecada fundos para a AACD.
O apresentador queria mesmo era abrir espaço para um dos mais importantes e premiados mágicos do Brasil, que estava ali voluntariamente: o friburguense Gustavo Vierini.

Em alta (2)
Gustavo já foi figura fácil por aqui, em festas infantis e apresentações em shoppings.
Passou por diversos nomes artísticos, tais como: Júnior, Gustavo, Guto, Mister Guto, Mr. Gutho, Kryptus, Ossamá Jr (com consentimento do próprio Ossamá), finalmente chegando ao nome profissional utilizado até os dias de hoje: Gustavo Vierini.
No Brasil, Gustavo Vierini é o único a mesclar em seus espetáculos: ilusionismo, tecnologia e hipnose.
Autodidata, na mágica e nos idiomas, sua atuação pode ser realizada em três idiomas (português, inglês e espanhol).

Blues (1)
Jefferson Gonçalves é uma das principais referências no cenário da gaita no Brasil e no mundo e um apaixonado por Friburgo.
Fundador do grupo Baseado em Blues e do trio acústico Blues ETC, estando desde 2004 em uma bem sucedida carreira solo com sete CDs, um DVD e um LP lançados e já gravando seu mais novo álbum a ser lançado em 2017.
O músico carioca já fez diversas participações em CD’s de artistas nacionais e internacionais, entre eles, Belchior, Lulu Santos, Celso Blues Boy, Detonautas, Peter Madcat Ruth, entre outros.

Blues (2)
A primeira vez que desembarcou por aqui, foi pelas mãos do empresário Jorge Monjardim, do Victória Mundi. 
Neste sábado, 12, o músico se apresenta no Sushiban House of Blues Festival, no Cônego, ao lado do músico Ismael Carvalho, com participação especial do consagrado Maurício Sahady.
Ainda na tarde deste sábado, Jefferson Gonçalves fará um workshop com entrada de um quilo de alimento não perecível na Usina Cultural Energisa, às 14h, em parceria com as escolas de música Mega Star e Art Music. 

Bahia
A culinária baiana subiu a serra e desembarcou em plena Rua Monte Líbano, o coração efervecente da cidade.
A baiana Sônia Maria dos Santos Ferreira, natural de Feira de Santana e criada em Salvador, aprendeu com sua mãe “Dona Licinha”  o ofício de cozinhar. 
Aos 21 anos mudou-se para Friburgo, aqui trabalhou em diversas atividades e agora com seu empreendedorismo buscou uma parceria com o Bar América. 
Todas as quartas-feiras, a culinária baiana pode ser apreciada através do “Acarajé da Neguinha.” 

Lava a Jato
Rose Aguiar iniciou uma pesquisa em 2014, com o objetivo de investigar a distorção da imagem captada através de elementos concretos inseridos na paisagem urbana.
Vidros, espelhos, paredes transparentes, reflexos em cortina d’água, tudo serviu ao olhar atendo da artista.  
O processo criativo já pode ser conferido na exposição fotográfica intitulada  “Lava a Jato”, na Usina Cultural Energisa.

Toque 
Dar esmola na rua é auxiliar a vadiagem.
Quem dá esmola não dá futuro.
Ajude a Casa dos Pobres de São Vicente de Paulo pelos telefones 25225-1338/ 2522-4646.