Coitado, quem diria, entrou numa fria...em cartaz novamente no Centro de Arte

sexta-feira, 27 de março de 2009
por Jornal A Voz da Serra

A comédia de Lucas Bastos Coitado, quem diria, entrou numa fria... está outra vez em cartaz no Centro de Arte. E o público pode se preparar para mais intensos e inesquecíveis momentos de alegria e descontração neste sábado, 28, e domingo, 29, às 20h. O trabalho, leve e solto, fala sobre as dificuldades para se realizar um sonho, por mais simples que possa parecer.

A peça conta a história de um político da cidade que sempre teve como sonho desfilar no famoso Bloco das Piranhas. E como todo sonho não se realiza com facilidade, ele acaba sofrendo as consequências, até torná-lo real. E enfrenta as mais complicadas situações com sua desastrada empregada, sua esposa e uma amante.

O autor da peça, Luís Carlos dos Santos, que assina Lucas Bastos como nome artístico, é ex-seminarista, professor de história e religião, tendo trabalhado nos colégios Modelo, Anchieta e IPC, e também foi agente de turismo. Com forte vocação para escrever, é autor de vários textos teatrais de sucesso, como Por um pedaço de chão (1984), Dois tempos para a liberdade (1985) e o grande sucesso Coitado, quem diria, entrou numa fria. Atualmente Lucas Bastos trabalha um texto dramático com título provisório de O pecado do padre.

Quem apresenta o trabalho em Nova Friburgo mais uma vez é o Grupo em Grupo, que surgiu no cenário teatral friburguense em 1987, diferenciado por suas montagens irreverentes, conquistando assim um público fiel que acompanha todas as suas temporadas. Entre as montagens destacam-se Batata Frita e Aperitivos, O Reco que me amava, A Última Cartada, Dois Tempos para a Liberdade, também de Lucas Bastos; Como mandar a visita embora, O que aconteceu no Deserto de Nevada em 1978, Todo mundo e o mais recente recorde de bilheteria Velório à Brasileira.

O Grupo em Grupo é formado por Leonardo Verly, Maria Cybele, Adriana Mello, Ronaldo Carneiro, Paulo César Queiroz e Giane Neves. Além de fazerem parte do elenco, a direção e adaptação são de Paulo César; a cenografia, figurinos e adereços são do próprio grupo; e a produção, de Maria Cybele e Adriana Mello. Eles contam com a supervisão cênica de Wilson Wagner e a iluminação e sonoplastia de Anderson Seixas.

Mais um motivo para o público rir à toa é que todo mundo só paga meia-entrada, ou seja, R$ 10, para assistir à peça. Outras informações podem ser obtidas com Maria Cybele Toledo, pelos telefones 9932-1757 ou 2521-2274; ou Scheila Santiago, 9829-9830. Classificação: 12 ANOS.

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