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E o Brasil vai bem
Mão de obra
Pesquisa sobre a formação de mão de obra divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o Brasil precisará qualificar 13 milhões de trabalhadores em ocupações industriais nos níveis superior, técnico e de qualificação até 2020. O Mapa do Trabalho Industrial 2017-2020, elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), é uma projeção sobre as necessidades de qualificação do trabalhador da indústria para o período. Segundo o estudo, será necessário formar 625,4 mil profissionais no ensino superior, mas as maiores demandas serão por formação de técnicos e qualificação técnica, somando 5,1 milhões de trabalhadores. Outros 7,1 milhões deverão ter qualificações básicas.
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Os setores que mais vão demandar formação profissional serão: construção (3,8 milhões de trabalhadores); meio ambiente e produção (2,4 milhões); metal/mecânica (1,7 milhão); e alimentos (1,2 milhão). Vestuário e calçados; tecnologias de informação e comunicação; energia; veículos; petroquímica e química; madeira e móveis; papel e gráfica; mineração; pesquisa, desenvolvimento e design estão entre os outros setores com grande demanda.
Produtos industriais
De 2013 para 2014, a venda de produtos industriais no Brasil registou um aumento de 4,7% — o que representa mais de R$ 100,2 bilhões. É o que aponta a Pesquisa Industrial Anual – Produto (PIA-Produto), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa apresenta informações sobre as vendas de 3.441 produtos das 41,2 mil empresas industriais com mais de 30 empregados. Segundo o instituto, em 2014, a venda destes produtos chegou a R$ 2,2 trilhões. No anterior, o valor foi de R$ 2,1 trilhões.
Vendas recuam
As vendas no comércio brasileiro recuaram 0,6% em agosto na comparação com julho, de acordo com a PMC (Pesquisa Mensal do Comércio) divulgada pelo. Trata-se da segunda queda mensal seguida, e o resultado só não foi pior graças à recuperação dos supermercados. O instituto apurou que o segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo avançou 0,8% em agosto, o que compensa a queda de 0,7% registrada no mês anterior. Os supermercados têm maior peso no cálculo das vendas e das receitas do comércio varejista. Por outro lado, seis das oito atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram queda nas vendas.
Franquias crescem
De acordo com levantamento da ABF — Associação Brasileira de Franchising, o mercado de franquias apontou crescimento de 9% no 2º trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. O segmento saltou de R$ 32.537 para R$ 35.180 bilhões em faturamento. Além dos bolsos que engordaram, o setor empregou mais de um milhão de pessoas. A taxa de desempregados também levou muitos brasileiros a abrir o próprio negócio por necessidade. Afinal, de acordo com relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil deve fechar o ano com 11,2% de pessoas sem uma ocupação - um ponto percentual acima do previsto pelo FMI em abril. Para 2017, o desemprego deve chegar à marca de 11,5%.
Crédito para as pequenas
O indicador de demanda por crédito da micro e pequena empresa recuou de 15,47 pontos para 12,04, de agosto para setembro. A queda sucede dois meses seguidos de alta. Na comparação anual, ante setembro de 2015, o índice registrou uma leve melhora, indo de 11,11 pontos para os atuais 12,04. Os dados são do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Quanto mais próximo de 100, maior é a probabilidade de os empresários procurarem crédito e, quanto mais próximo de zero, menos propensos eles estão para tomar recursos emprestados para os seus negócios.
E o Brasil vai bem
Quando o assunto é belezas naturais, o Brasil é o país na América Latina com mais atrativos, mostra um levantamento do Ipsos. A pesquisa, realizada com jornalistas de 15 países latino-americanos, coloca o país à frente de regiões como a América Central e o Caribe e do México, também conhecidas por belas paisagens e atrações naturais. Ao todo, 74% dos jornalistas pesquisados indicaram o Brasil.
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Quando o assunto é amabilidade do povo local, o país vem em segundo lugar (35%). O primeiro no ranking quanto a esse atributo é a Colômbia (51%). Já no quesito segurança, o Brasil ficou em quinto lugar, com apenas 7% das menções dos pesquisados. Em primeiro lugar ficou o Chile, seguido por Uruguai e Colômbia. A pesquisa ouviu 416 jornalistas latino-americanos, de 16 de maio a 15 de agosto, por meio de painel online.
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