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segunda-feira, 01 de agosto de 2016

A Estação Light nos convida para um passeio histórico sobre a “Evolução da Tocha Olímpica”. Assim como o ser humano, que vai se transformando em novos exemplares, a Chama Olímpica também se modificou, buscando formatos, não tanto para ganhar mais beleza, pois, em cada edição, se vê um estilo mais ou menos ousado, de acordo com as perspectivas da época.

O fogo, que está entre os quatro elementos primordiais da natureza, sempre foi alvo de sacralidade e, em se tratando de Olimpíadas, o sagrado está mais do que protegido. Conduzir a tocha, representando Nova Friburgo, foi um sonho que passou por aqui e os seus condutores tiveram excelente desempenho. A cidade se mostrou linda e o mundo, certamente, se maravilhou.

“Ser a cara dos Jogos Olímpicos” – esta é uma tarefa de Bernardo Dugin que, pelo exposto na entrevista, podemos perceber que ele é a cara e o cara dos Jogos, com tantas atribuições incríveis. Marlon Portugal nos apresenta uma breve análise sobre os uniformes olímpicos que estão por conta dos “tecidos mais tecnológicos”.

A Gastronomia de Chico Figueiredo entrou também no clima com receitas de sopas deliciosas. Com esse friozinho é tudo de bom! Ana Blue tirou “mais um texto da gaveta” e o cronista é assim mesmo – tem que andar pelas ruas colhendo joias literárias, retratos da vida - há muitas “Helenas” no mundo silencioso das mulheres.

“Diálogos com Monet” – com esse título, Madalena Bento de Mello nos convida para um expressivo passeio cultural pela arte. Trata-se de sua bela exposição de releituras de obras de Claude Monet. Os trabalhos ficarão expostos na Universidade Candido Mendes, na Vilage, até 30 de setembro. “Meu trabalho é liberto de qualquer padrão, norma ou orientação que não seja meu próprio universo interior...”, disse a artista. Lindo!

“Três linhas voltam a parar na Estação Livre...” – Centro para o Alto de Olaria, Cascatinha e Catarcione voltam para o embarque e desembarque no lado sul da antiga rodoviária. Que bom! Mais vida para o espaço. Vida - é isso que leva a Apae a desenvolver trabalhos dignificantes e nos emociona saber sobre o Centro de Equoterapia que, em caminhos dourados, cultiva a esperança de um mundo melhor. Salve Dorinha! Salve seu Jorge Aguiar! Pessoas assim carregam a tocha solidária o tempo inteiro.

David Massena disse tudo – “Um registro que é de emocionar!” – Dona Dulce completando 90 anos e é leitora de A VOZ DA SERRA. Parabéns Dona Dulce por nos inspirar coisas boas! Aproveitando o momento festivo, enviamos também as nossas felicitações para a Subseção da OAB pela passagem de seu cinquentenário, com importante trabalho em Nova Friburgo. Outra comemoração, linda, indescritível está em “Sociais” – 60 anos de feliz união – Bodas de Diamante do casal Leda e Necésio. Que conquista!

Mas vejam que coisa interessante... Enquanto a nudez anda, escancaradamente, por todos os cantos da face da Terra, em “Há 50 Anos”,  W.Robson assinava texto sobre “vândalos que depredaram o cinema local por conta da exibição de um filme com cenas de nudez”. Eles acharam “ousadia trazer para a cidade tal tipo de película”. O que será que vai escandalizar as pessoas no ano 2066? Não dá para se ter a menor ideia.

O Instituto Felga i Gracias, que conta com a relevância de ótimos parceiros, tem feito bonito em Nova Friburgo com a inauguração de vários monumentos. Dá gosto ver tanta gente boa empenhada, edificando a história da cidade.

Sobre as eleições, são mais de 150 mil eleitores e as mulheres predominam na formação do eleitorado. Já que a “cidade teve 493 demissões no primeiro semestre” – nada melhor para interpretar a drástica situação do que uma boa charge do Silvério.     Com o tema “O Ato de escrever”, a página de Impressões enobrece a alma dos escritores. “Escrever, por sua vez, demanda talento, imaginação e capacidade de lidar com as palavras”. De minha parte, arremato – no mar da inspiração é só jogar a rede, pescar palavras e depois temperá-las com leveza. O banquete literário estará servido. No mais, é só desejar bom apetite aos leitores!

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Elizabeth Souza Cruz

Elizabeth Souza Cruz

Surpresas de Viagem

A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

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