Na edição do último sábado, 19, A VOZ DA SERRA, através de matéria da repórter Amanda Belém, trouxe a público uma realidade alarmante vivida pela população de Olaria, Alto de Olaria, Cônego, Cascatinha e arredores: o abandono do prédio do Sase (Serviço de Assistência Social Evangélica), que existe há 20 anos e permanece esquecido após abrigar vítimas da tragédia de 2011, sofrendo toda sorte de infortúnios por conta da negligência dos atuais responsáveis pela sua manutenção. Lá, em plena era de proliferação do Aedes aegypti e de epidemia das doenças por ele causadas, muitos são os locais propícios para a ampla propagação do mosquito — isso numa localidade que abriga a maior parte de casos de dengue no município. À época, a subsecretária Fabíola Pena, da Vigilância em Saúde, informou que houve vistoria no local. “A fiscalização ocorreu sim, há um mês, e informamos ao Ministério da Saúde que quem estivesse responsável pelo imóvel deveria mantê-lo”, disse a secretária.
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