LEITORES - 30/12/2014

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
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Saiba doutor, que o senhor estaria contribuindo muito mais para a saúde de nossos irmãos se aplicasse a sua capacidade de persuasão visando esclarecer e convencer o povo dos males advindos da ingesta de tais "venenos”. Esta abordagem chamar-se-ia: "ética e não estética alimentar”. Nunca na história da humanidade tivemos tanta fartura de alimentos e tanta desnutrição, haja vista o número de diabéticos hoje no mundo. O próximo apocalipse certamente não virá e sim, já está entrando em nós através de nossas bocas. Respeitosamente, Sérgio Pereira Agradecimento Amigo Jorginho Abicalil, li sua crônica publicada no A Voz da Serra, na qual você se refere a mim, Iracema e Yara com carinho e elogios.  Assim como nós, Yara ficou muito comovida ao ler a crônica. Agradecemos, com imensas saudades, por suas palavras sinceras.  Iris Mastrangelo Olaria Em carta veiculada em 27/12/2014 pelo Sr. Wagner Cunha, compartilho integralmente pela indignação e comentários realizados. Realmente nosso bairro, lamentavelmente, encontra-se à parte do poder público. Como afirmo, sou morador e mantenho escritório na Rua Vicente Sobrinho. Um veículo marca Gol, branco, do laboratório de Análises Clínicas que se localiza na Rua Pres. Vargas, que infringindo todas as normas de trânsito e educação mantém seu veículo estacionado em cima da calçada, impossibilitando com tal atitude de sua motorista que pessoas idosas, deficientes, grávidas, e mães com seus carrinhos de bebê possam trafegar normalmente, e o pior, sem que nenhum órgão de trânsito a impeça de fazê-lo. Sr. Wagner, as ruas de nosso bairro não mantêm nenhuma forma de identificação para facilitar aos "turistas” que as localizem com facilidade para realizar suas compras — e que tanta receita trazem para nossa cidade. A [extinta] Autran, que mantém sua sede em Olaria, na Rua Vicente Sobrinho, antiga Faol, não mantém em seus quadros um caminhão guincho para coibir tais motoristas infratores e nem guardas de trânsito para multá-los, sendo que tais guardas são encaminhados para o centro da cidade. Os feirantes deixam nossas ruas imundas com tanto lixo, e nem sequer limpam suas barracas e a sujeira que fazem. As ocupações irregulares e ilegais que continuam a ocupar o "Pinheirinho” e a Via Expressa ao lado da Afape, também em Olaria, continuam a ocorrer sem que nenhum órgão de fiscalização, controle ou meio ambiente interfiram. Os veículos continuam a ocupar vagas com os meios-fios pintados de "amarelo”, ou seja, não são permitidos tais "estacionamentos” e isto ocorre, Sr. Wagner, na Rua Vicente Sobrinho, como afirmo, sem que a Autran tome qualquer providência. E como o Sr. bem disse, ocupar calçadas com churrasqueiras, mesas, cadeiras, som alto, será que também é permitido? Será que os "frequentadores” de tais locais não percebem que aborrecem a muitos moradores? Ora, acredito que percebem, mas, como diz o ditado, "enquanto não proíbem, se torna permitido”. Robson Melhorance Música no Natal Caros amigos do A Voz da Serra. É com muita satisfação que venho a esse espaço para elogiar a iniciativa da CDL de colocar música nas ruas no Natal. Sei que a ideia já está em vigor há muito tempo, mas não me canso de apreciar os grupos cantando nas ruas e alegrando as pessoas que passam pelas calçadas. Os shows são lindos, os artistas são todos ótimos, os pedestres ficam felizes, as crianças dançam, tudo é muito animado e alto-astral. Vivemos tantas coisas ruins em nossa cidade nos últimos anos que precisamos valorizar essas iniciativas que contribuem para levantar nossa autoestima. Já pensaram quantas cidades oferecem para o povo o que nós temos aqui, de graça? Tenho certeza de que são poucas. Tomara que no Natal de 2015 a música da CDL continue a tocar nas nossas ruas. Luciano Tardin   Antena de celular em São Geraldo  Vendo a reportagem sobre a antena que a Vivo iria estalar no Solares, me pergunto por que a Vivo não coloca a sua antena em outro local em São Geraldo. Pois ela predomina aqui no bairro e o sinal dela aqui é horrível. Na escola Salustiano, em toda a Rua Carlos Condak, no Lotamento Seriema, no ponto final de São Geraldo, e pior, no posto de saúde o sinal é horrível. Gostaria que vocês da imprensa fizessem um apelo à Vivo, que predomina aqui em São Geraldo, para que ela instale uma antena aqui o mas rápido possível. Sabemos que ela está usando a torre da Tim no bairro Girassol, mas é muito longe, e por isso sesses lugares não pega o sinal. Esperamos providências das operadoras, principalmente da Vivo. Também faço parte da associação de moradores do bairro São Geraldo. Aguardamos providências o mas rápido possível da Vivo. Jonas de Oliveira Monteiro Churrasco na rua Gostaria que o jornal A Voz da Serra fizesse uma matéria esclarecendo direitos e deveres dos comerciantes, no tocante ao uso das calçadas que ficam em frente ao estabelecimento. Independentemente do bom senso, que entendo deva prevalecer, existem regras que estão sendo quebradas e resultam em crimes de toda ordem. Na Vila Nova (mais ou menos em frente ào escritório da Unimed, na calçada e logo após a antiga FGV), tem um bar que todos os domingos faz um churrasco na rua. Isto mesmo, no paralelepípedo. Colocam lenha, carvão e espetos cravados no chão, tomando vaga de estacionamento escasso, provocam bebedeira com todos os tipos de xingamentos em local público, além de tomarem a calçada com mesas e cadeiras. O munícipe fica impedido de passar na calçada e tem que atravessar a rua. A alta temperatura da verdadeira churrasqueira a céu aberto coloca em risco crianças e qualquer pessoa que passa a metros de distância do local. A cena é absurda, parecendo o "quintal da casa da mãe Joana”. Além de todos os problemas, há a prática de crime ambiental com a queima de lenha naquele espaço público. A Polícia Militar fica a menos de 1 km do local e as viaturas que passam na rua não esboçam a menor reação com os abusos. Afinal, quem deve controlar o tema? A quem deve o cidadão reclamar? Delegacia? Prefeitura? Polícia Militar? Feema? Ibama? Polícia Florestal? Inea? Sinceramente, hoje só resta apelar para o Jornal A Voz da Serra, que não foge de sua responsabilidade de denunciar sempre, sem ver a quem. Regina Pereira Stuts Fiscalização Por onde anda o tal "direito de ir e vir” aqui no Parque Imperial? Um bairro onde a rua principal é de mão dupla e ainda há circulação de ônibus. Qual a segurança do pedestre por conta do matagal no que deveria ser uma calçada? Eu só gostaria de entender o seguinte: Fui informada que "o terreno é particular, sendo assim, a Prefeitura nada fará”. Então quer dizer que aqui virou (literalmente) "A Casa da Mãe Joana”? Não há obrigação em manter nada limpo, os ratos, as cobras e o lixo podem acumular, os bichos entrarem em nossas casas porque o terreno é particular e o proprietário resolveu deixá-lo na situação que está? Quer dizer que os pedestres deverão continuar caminhando e torcendo para que não sejam atropelados? Senhor prefeito... menos! Delegue (ou mostre ao secretário competente) que o "direito de um termina quando começa o do outro”! Nós, moradores e pagadores de impostos, agradecemos! Angela Assunção
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