LEITORES - 23/10/2014

quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.    Eleições 2014 Gostaria de dizer, avisar ou sugerir que o cidadão tenha muito cuidado e não confie no que certa parcela da mídia fala sobre candidato A ou B concorrente ao posto máximo da nação (eleições presidenciais). Acho que devemos pesquisar a fundo a vida e feitos (até atitudes pessoais) de cada candidato(a) na internet e em outros campos possíveis. Devemos fazer tal pesquisa com absoluto cuidado, zelo e atenção. Não podemos nos deixar levar pela preguiça e permitir que nos imponham um mito inexistente como ocorrera em 89 (os mais velhos vão se lembrar). Criaram um alguém (político) que não existia e deu no que deu. Catástrofe total. Atenção senhores e senhoras, porque o dia 26 de outubro próximo será muitíssimo importante. Grata pela atenção de todos e fica o meu sincero alerta. Cristiane Sinder Ouverney Falta d’água Venho pedir a vocês que venham fazer uma matéria sobre o abastecimento de água na Rua Antônio Banjar (Catarcione) pois eles passaram uma relação de ruas que iriam ficar sem cair água, mas a mesma não estava nesta relação. Eu venho já há vários dias tendo que sempre pedir que mande carro-pipa, sendo que na rua ao lado não para de cair um minuto e cada vez que nós vamos lá eles dão uma justificativa. O problema aqui é na manobra, quando a gente reclama cai dois dias sem parar. Depois começa a pouca vergonha de novo. Desde já, muito obrigado. Lista dos bairros afetados: Sistema Curuzu: todas as ruas do bairro de Varginha; Catarcione: ruas Manoel Alexandre de Moura, parte da rua Eugênio Nideck, Valdomiro Banjar e Luiz Catarcione; Sistema Bela Vista: Jardim Guaracy, Mirante Real, Nova Suíça – 100%, Jardim dos Reis- 100%, rua Vereador Francisco Porto e Condomínio Verde Vale; Sistema Caledônia: Sitio São Luiz, Granja do Céu, rua Tupiniquins, Cônego, Vargem Grande e Loteamento Glória; Sistema Cascatinha: ruas Avelino Frotté, Edevaldo Cunha, Joécio José da Silva, Churchil, Galáxia, D. João VI (parte alta), Fleming e Tohoru Kassuga; Sistema Amparo: Tiradentes, Parada Folly e Lot. Romeo; Sistema Campo do Coelho: todas as ruas.  Alessandro dos Santos Guebel Águas de Nova Friburgo responde A concessionária Águas de Nova Friburgo mantém no site a informação atualizada sobre os bairros, localidades e/ou distritos atingidos pela estiagem prolongada. A cada semana, dependendo do índice pluviométrico, a situação pode mudar e alguns nomes de rua podem ser excluídos ou incluídos na lista.  Para ver a lista atualizada,  basta acessar www.aguasdenovafriburgo.com.br.  A concessionária informa, ainda, que os pedidos de pipas são atendidos respeitando-se a fila ou as prioridades, como clínicas, hospitais e escolas. O atendimento ao consumidor é feito pelo 0800 026 0008. Orientação ou falta de civilidade?  Hoje, 20, presenciei uma cena um tanto quanto revoltante dentro de um coletivo — lotado, por sinal. Uma moça, com um bebê no colo, pediu ao motorista que abrisse a porta do meio para que ela pudesse descer, já que com o ônibus assim, tão cheio, seria difícil chegar até a porta traseira do veículo com o bebezinho. O motorista, bruscamente, se recusou a abri-la, e a moça teve que percorrer todo o veículo, até a tal porta traseira, para poder desembarcar. Me recuso a acreditar que a (única) empresa de transporte público da cidade dê uma orientação tão descabida assim a seus motoristas. Será que eles são mesmo orientados a não prestar gentileza alguma? Até porque, se assim for, algo está errado, pois presencio pedidos semelhantes todos os dias em outras viagens, que são atendidos por motoristas um pouco mais educados, por assim dizer. Se a recomendação for a mesma para todos, parece que alguns ainda sabem que há exceções, por questão de civilidade. Perguntei ao cobrador qual era a linha/horário do ônibus para que eu pudesse me manifestar a respeito aqui neste jornal, mas ele não quis responder. No entanto, uma outra passageira, também revoltada com a situação, informou na mesma hora: linha São Pedro da Serra-Centro, saída do bairro às 9h30. Carro número 429. Então, senhores dirigentes da referida empresa, não está na hora de reciclar seus funcionários, para que aprendam no local onde trabalham aquilo que não foram capazes de aprender nem em casa nem na escola? Porque eu ainda creio que seja um caso pontual, de um motorista grosseiro e mal-educado, e não uma orientação geral de uma empresa que lida com gente todos os dias.  Ana Fernandes  Faol responde A Faol vem promovendo constantes treinamentos de seus colaboradores, especialmente voltados para aspectos comportamentais e de relacionamento com o usuário através de projetos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) com os Programas Rodoviário Cidadão, Rodoviário Fluminense em Ação e Cursos de Formação em Lideranças, todos com objetivo de desenvolver um padrão de atendimento entre as empresas de ônibus, pela criação de um sistema de certificação profissional e compromisso pela melhoria na formação de seu pessoal e na qualidade do serviço prestado.  Esclarecemos que nos coletivos com três portas, aquela localizada no meio do carro é específica ao desembarque de cadeirantes através do elevador de acesso. Justamente por isso, a rampa de acesso é diferenciada, com a plataforma de recuo. Assim, não se revela apropriado o desembarque de passageira com criança de colo por esta porta. Ponto de Vista – Olhando para a frente Importante o Ponto de Vista assinado pelo jornalista e professor Cid Benjamin, mais precisamente pelo fato de ter sido preso político nos anos 70, conforme conta. Quero supor que ele tenha relatado em seu novo livro experiências como ativista do movimento estudantil, no período de 1964 e 1968, com registros dos tempos de reclusão. A propósito, não atinei com título do livro, que vem grafado em espanhol: "Gracias a la vida – Memórias de um militante”.  Mas, tem razão ele ao afirmar que "precisamos continuar trazendo à tona esse passado negro da nossa história para que as novas gerações saibam o que aconteceu e que não pode se repetir”. Reportando aos idos de 1961, o Brasil entrou numa crise institucional causada pela renúncia do Presidente Jânio Quadros. Seu vice, João Goulart, sofre oposição de militares e conservadores. Num período de radicalização política, com greves e manifestações pelas reformas de base (agrária, bancária e fiscal), ocorre o golpe promovido pela cúpula militar. A ação tem como pretexto o combate à ameaça comunista, à corrupção e à crise econômica. Com a promessa de durar pouco tempo, o governo militar se estende por 21 anos. O Movimento Revolucionário 8 de outubro (MR-8) surgiu com a Aliança Libertadora Nacional (ALN), organizada por Carlos Marighella, e em 1969, militantes sequestraram o embaixador norte-americano Charles Elbrick, no Rio de Janeiro. Ele é trocado por 15 presos políticos. E, assim, a repressão militar continuou e com maior violência, com prisões, torturas e mortes. Mas, por fim, passado o período da repressão e voltando o poder às mãos de civis, foi criada a Comissão da Verdade. É lamentável, contudo, que ainda não se tenha conhecimento de um relatório consolidado do que foi feito pela Comissão. Mas, por fim, o povo precisa conhecer sua história, porque não a conhecendo nos detalhes corre o risco de repeti-la. Mário de Macedo Cristino   Professora Thereza de Jesus Barros Queremos cumprimentar o jornal A Voz da Serra pela entrevista com a professora Thereza de Jesus Barros, profissional que engrandeceu o magistério com seus conhecimentos, sua coerência e sua dedicação. Todos os que com ela trabalhamos ou dela fomos alunos aprendemos a admirá-la como aquele educador que, como bem disse Georges Gusdorf, "não se limita a apresentar-se como homem de um determinado saber, mas como testemunha da verdade e afirmador de valores”. Parabéns, professora Thereza! Ana Lucia e Robério José Canto Secretaria de Ordem e Mobilidade Urbana  Já fiz ligações para a Secretaria de Posturas e para a Autran a fim de solicitar uma vistoria no Sítio São Luiz, principalmente nas ruas que dão acesso a vários condomínios, pois em algumas delas há carcaças de carros abandonados, lixo, material de construção à beira da rua, carros parados que prejudicam a passagem de carros e caminhões (direito de ir e vir) pois tem ruas que são muito estreitas, etc. O local vem crescendo e junto cresce a desordem; porém, mesmo reclamando, a Prefeitura e suas secretarias nada fazem para organizarem e colocar ordem. Peço mais atenção das autoridades. Carlos Pires  Skates e bicicletas As calçadas da Av. Alberto Braune e o interior da Praça Dermeval Barbosa Moreira estão repletas de skatistas e ciclistas, colocando em risco a integridade física dos pedestres. E as providências? Com a palavra, o Comandante da Guarda Municipal. Josué Cunha Marins   WhatsApp A Voz da Serra "Há um orelhão no meio de uma calçada na Avenida Governador Geremias de Fontes, em cima do viaduto. E aí, por onde passar?” Jonathan Veloso Agostinho "Placas de propaganda política dentro do rio. Espero que não deixem por lá”. Jozielton Gripp Pacheco Participe desta seção enviando fotos, comentários e sugestões para o WhatsApp do jornal: (22) 99274-8789
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