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LEITORES - 08/10/2014
terça-feira, 07 de outubro de 2014
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Firjan
Parabéns pela matéria do relatório da Firjan dos projetos para o futuro das regiões do estado fluminense.
Djalma Buechele
Loja assaltada em Conselheiro
Esta noite, por volta das 19h40, minha loja foi assaltada aqui em Conselheiro Paulino. A polícia fez a ocorrência, como o de prache, mas a minha revolta é: eu trabalhei o dia todo pra vender R$ 350. E vem um bandido armado e leva a féria do dia e o troco, totalizando aproximadamente R$ 500. Se for preso, nada conta, pois quem paga as custas dele na prisão somos nós. É este o governo que temos e ainda querem dar o décimo terceiro salário para o bolsa-família.
Hudson M. de Oliveira
Panfletos apócrifos (1)
Lí a "explicação” do candidato a deputado federal sobre os panfletos apócrifos que ele diz que entregaram em seu comitê eleitoral. Disse ele que mandou seus assessores darem fim ao material. Ora, tratando-se de crime eleitoral, fica a seguinte pergunta: por que ele não levou o fato ao conhecimento da Justiça Eleitoral?
Joaquim Carlos Moreira da Costa
Panfletos apócrifos (2)
Ridículas as explicações do vereador Christiano Huguenin para o crime cometido pelos seus assessores. Cara de pau falar que deu ordem para receber e descartar o material e que foi surpreendido com os carros o seguindo e piscando faróis. Pelo visto, a situação que sustenta o prefeito Rogerio Cabral na Câmara terá mais um condenado no time. Não entendo a Câmara aceitar em seus quadros pessoas condenadas como o Marcelo Verly e agora não fazer nada sobre o flagrante crime eleitoral. Fica mais uma mancha para nossa cidade.
Ivan Prado Ambrósio
Panfletos apócrifos (3)
O vereador Christiano Huguenin cometeu crime político sério, que ilustra muito bem o nível e o que se sujeita o político para conquistar mais votos. Assessores que se sujeitam a receber ordem para cometerem atos condenáveis, e o fazem de cara limpa. Não sei o que ficou pior: o crime praticado por eles ou as explicações depois. Para uma pessoa que se denomina "O advogado da rádio”, pegou mal. Acho que deve ser excluído da OAB, retirado do ar na Rádio Friburgo, banido da Câmara pelos demais vereadores e condenado pela Justiça.
Claudio Medeiros Lima
Panfletos apócrifos (4)
Sou eleitora de Nova Friburgo e ouvinte do programa do Sr. Huguenin. Tinha a intenção de votar nele nesta eleição. No entanto, fui surpreendida com a reportagem-denúncia do bisonho ato praticado pelo atual vereador. Mas ao ler o jornal de sábado, confesso que fiquei com vergonha. Tem horas que ficar calado é melhor. As palavras do advogado parecem do promotor da sua causa e tudo está contra ele. O que passa pela cabeça dele ao achar que todos acreditarão que "os panfletos em questão foram enviados para o endereço dele pela gráfica e ele mandou receber” e, no entanto, mais tarde, foi informado que eram contra o candidato odiado pelo prefeito Rogério Cabral e ele mandou descartar? "Mandou seus assessores descartá-los” Quando foi surpreendido na Alberto Braune pelo repórter, alegou que não sabia de nada, mas que concordava com o que estava escrito. Ora, ora, ora, com tais confissões, o Sr. Huguenin deveria renunciar o mandato de vereador, por não ter moral suficiente para fiscalizar quem quer que seja. Com a palavra, a comissão de ética da Câmara. Porque nas urnas ele pode até ser bem votado nestas eleições, mas não tem mais o meu voto. Vergonha! Velha política com cara de santo.
Clélia Fagundes de Almeida
Para Jorge Plácido Ornelas de Souza
Gostaria de usar esse meio de comunicação para desejar um feliz aniversário ao meu amigo Jorge, em 05/10.
Nada como chegar nesta data e ver tudo que passamos, o quanto somos queridos neste mundo em que vivemos. É muito bom saber que os anos vão, a idade chega, e você sempre continua o mesmo, sempre com o mesmo sorriso, sempre com a mesma alegria de viver. Parabéns e muitas felicidades a você, que com esse seu jeitinho consegue transmitir toda a alegria, para fazer uma pessoa feliz. Que neste aniversário você consiga descobrir muito mais ideais do que aqueles já conseguidos, e fazer disso uma lição de vida. Desejo a você tudo de ótimo que a vida pode lhe oferecer, porque você merece! Um super "feliz aniversário!” de uma pessoa que gosta muito de você.
Luiza ouverney
Ponto de Vista
Implantação do processo judicial eletrônico no TRT: uma mudança radical, mas irreversível.
A propósito, recordo-me, ainda, com certa nostalgia, dos tempos idos dos anos 50, quando eu era militar, e de minha passagem pelo quartel. Lembro-me como eram feitas as comunicações entre as Escolas, os Grupamentos Escola e o QG para onde fui designado. Os comunicados eram feitos através de boletins e ofícios. Com o tempo decorrido, certamente, as coisas mudaram bastante por lá, com relação às comunicações, com o advento do computador e da internet. Na área bancária, não poderia acontecer diferente, senão a troca dos trabalhos manuais e burocráticos pelos serviços do computador e da internet. Como já se sabe, os bancos aderiram rapidamente ao meio eletrônico, logo que surgiu o "cérebro eletrônico”. Eram os recursos eletrônicos modernos do computador e em seguida, as inovações. Então, os recursos eletrônicos vieram para ficar. No princípio (nos anos 60) , quando era funcionário de banco e iniciei os meus primeiros trabalhos na agência bancária, me deram, para realizar os serviços de contabilização das contas, a chamada "máquina de contabilidade” para fechar os "caixas” e os "diários”. A máquina tinha mais ou menos um metro de "carro”, isso para caber o corpo das fichas onde seriam lançados os chamados "movimentos diários”. Anos seguintes, em função na Direção Geral do banco, via como eram estudados os processos de responsabilidade das empresas. A leitura era feita em pastas individuais. E, ali mesmo, naquele pacote de processo, era dado o parecer do gerente sobre os créditos solicitados, dentro da sua alçada. Muitas das soluções eram feitas em fitas e passadas via telex às agências. O meu tempo como militar e o cotidiano bancário, que ora descrevo, em poucas linhas, é apenas para exemplificar e relembrar como os serviços internos, que sempre tinham urgência, eram, então, manuseados e decididos. Assim, pode-se imaginar a existência, nos dias de hoje, de burocracia para se lidar com os processos judiciais no TRT, antes do planejamento de sua implantação eletrônica. E, assim, é que desejo oferecer a minha humilde opinião sobre a implantação do processo judicial eletrônico no TRT, conforme explica o doutor César Marques, ao abordar um tema já considerado polêmico, e de conformidade com o que foi dito. Mas, enfim, tem razão o desembargador ao dizer que a implantação do processo é "um caminho sem volta”. É apenas um dos itens de evolução e das mudanças em curso. Como finalizou ele.
Mário de Macedo Cristino
De santinho a diabinho
Caros Srs., ao receber de um canditado uma propaganda política, perguntei: "O que é isto?” Ele respondeu: "um santinho, para você fazer uma cola durante as eleições”. Eu disse: "Não, isto para mim é um ‘diabinho’. Isto representa mentiras, corrupções. Nestas épocas todos são limpos, trabalhadores. Falei: "Ser político é um curso rápido para vagabundos, que, se eleitos, não trabalham, e ainda têm um excelente salário. Uma pergunta: Não existe uma lei que proíbe jogar lixo nas ruas, onde o cidadão é multado? Por que este lixo personalizado não é? Att.
Roberto Martins
Santinhos
O candidato que jogou suas propagandas nas ruas apenas reflete o seu caráter.
Alisson Caetano
Cadê os novos parquinhos?
Hoje [07/10/14] pela manhã me deparei com o parquinho da praça com uma fita de isolamento em alguns brinquedos. Já de longa data, venho alertando a quem é de direito quanto a precariedade e periculosidade daquele local, que deveria proporcionar lazer e alegria a nossas crianças. Pois bem, até esta data, nenhuma autoridade, órgão ou qualquer palavra foi dita a este respeito. Gostaria de perguntar se agora, com o isolamento dos brinquedos, será tomada uma providência ou se ficará a fita como "enfeite” até que algo mais grave aconteça. Com a palavra, as autoridades.
Adriana Boy
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"Apesar da faixa amarela, motoristas deixam seus veículos estacionados dia e noite neste local, em frente ao Colégio Nossa Senhora das Dores.”
Tânia Marconi Nicolau
"Do centro da cidade até Amparo, milhares de santinhos com propagandas política de candidatos jogados no chão, poluindo as ruas. Nos pontos de ônibus, a sujeira era absurda.”
Ernesto Victor Ortz
"Para arrumar mais alguns votos, os candidatos simplesmente resolvem sujar nossas ruas e praças com esse tipo de campanha imunda. Deveriam ser presos! E depois esse lixo todo vai parar nos bueiros e no rio da cidade.”
Felipe Santana
"É assim que se faz campanha eleitoral? Poluindo o meio ambiente? Na segunda-feira de manhã as ruas estavam assim, imundas. Em vez de investir em escolas ou hospitais, eles preferem investir nesse monte de panfletos, que poluem toda cidade.”
Lorrayne Nascimento
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