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Leitores - 30/09/2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Garagem: não estacione
Na semana do trânsito em Nova Friburgo, no dia 27/09/2014 às 20h, um sujeito mal-educado e sem conhecimento dos códigos que regem as leis de trânsito, como a Lei 9503 de 23/09/1997 art.181, deixou o seu Fox preto estacionado na porta da minha garagem, com o freio de mão puxado, todo fechado, e simplesmente sumiu. Procurei-o pelas redondezas e nada. Liguei para a Autran e não tinha funcionários para ir ao local. Já haviam ido embora. O atendente me pediu para ligar para a Polícia Militar, o fiz, a atendente da Polícia me informou que isto é de competência da Autran. Liguei novamente para a Autran e novamente e me pediram para ligar para a Polícia. Liguei novamente para a Polícia Militar e esta me informou que não possuem carro-reboque e que isto é de competência da Autran. Enfim, como devem ter percebido no meu relato, não há órgão que funcione à noite ou que seja responsável por tal fato. Subentendendo que você pode fazer o que bem convier a respeito, porque não irá ser afetado. Mas o seu emocional e o seu transtorno não têm preço. Eu acho que isto é Brasil.
Gilciléia Rodrigues
Acidentes na Tere-Fri
Tem chamado atenção o volume de acidentes ocorridos na estrada Teresópolis-Friburgo. Talvez devido à expansão da cidade anunciada pelo governo municipal com condomínio industrial, aeroporto etc. ou meramente pelo inchaço da cidade. O fato é que os acidentes têm sido cada vez mais graves e em grandes quantidades. Identifico, por exemplo, que as autoridades nada fazem com os veículos envolvidos nos acidentes, que na maioria das vezes estavam em condições precárias antes mesmo do acidente e sem condições de trafegar. Tenho observado que os veículos são resgatados por amigos após as batidas, quando deveriam ser apreendidos. Na prática, os veículos são resgatados precariamente, recuperados à "meia-boca” e mantidos na estrada para novos acidentes. Vejo as ações de blitz do IPVA no centro da cidade, quando na verdade é de conhecimento de todos que nas áreas rurais o caso é mais complexo. Talvez pelo fato de várias autoridades serem do 3º Distrito, é nítida a vista grossa dos policiais no local. Muitos carros velhos em nítida falta de condição de tráfego e em sua maioria os motoristas não possuem sequer habilitação. Como pai de família apavorado com os riscos, sugiro ao jornal A Voz da Serra a realização de uma matéria sobre o tema, pois estamos perdendo vidas e pagando custos elevados na saúde para tratar os acidentados que estão literalmente amontoados no Raul Sertã. Talvez seja a hora de repensar a vistoria anual que no Rio de Janeiro, tirou a atribuição da polícia militar identificar condições de uso nas estradas. Como os veículos não passam por vistorias do Detran em função de não pagarem IPVA, ninguém os fiscaliza.
Cláudio Viana Maximiliano
Queimadas
Todo ano é a mesma coisa: essa ignorância de queimadas. Será que as pessoas, que fazem isso, não aprenderam com o que aconteceu em janeiro de 2011? Para que fazer essa maldade com a natureza? Quantos animais não são mortos com essa prática criminosa? Qual a finalidade? Desejo, do fundo do meu coração, que o ignorante que faz isso seja severamente punido, pela própria natureza, nas próximas chuvas de janeiro. Amaldiçoado!
Angela
A Voz da Serra no Facebook
"Como é que vamos ajudar a polícia se as características do acusado não foram divulgadas, assim fica difícil de colaborar com a prisão do elemento (dito)! Um retrato-falado poderia ajudar muito!” (Dilmar Figueiredo, sobre a matéria "Moradores do Jardim Califórnia e polícia à procura de homem acusado de tentar violentar mulheres”, edição de 27 a 29/09/14)
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