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Leitores - 05/09/2014
quinta-feira, 04 de setembro de 2014
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Estacionamento irregular nas Braunes
Veículos estacionados de maneira irregular nas ruas em torno da faculdade Estácio de Sá estão prejudicando a circulação e comprometendo a segurança veicular e do trânsito. São atitudes de falta de respeito às leis e normas que regem o trânsito no Brasil motoristas estacionarem ao lado e sobre calçadas. São atitudes que geram prejuízo para a circulação de veículos e pedestres, além de comprometer a segurança, limitando o direito de ir e vir dos pedestres que transitam pelas calçadas. É justamente no horário de funcionamento da faculdade, principalmente à noite, que ocorre um abuso maior, representando assim maior risco à segurança do trânsito. Sou a favor da adoção de campanhas educativas, visando esclarecer a população sobre as normas de circulação e conduta, mas o que podemos constatar é a total indiferença por parte do poder público, visto que até a presente data nenhuma providência foi tomada. Diante disso é que solicito, mais uma vez, atitudes que reduzam os conflitos com as leis de trânsito. É importante aplicar os recursos preconizados no artigo 320 do CTB, sobre as receitas de multas de trânsito que entre outros procedimentos devem ser aplicados no policiamento, fiscalização e educação de trânsito. Todos nós temos direito ao trânsito seguro, cuja responsabilidade é dos órgãos e entidades executivas de trânsito. O código de trânsito brasileiro (CTB) preconiza no parágrafo 5º do artigo 1º a defesa da vida, nela incluída a preservação da saúde e do meio ambiente, cuja responsabilidade é dos órgãos e entidade do sistema nacional de trânsito. Concluindo, são necessárias providências urgentes para evitar que vidas humanas sejam colocadas em risco ou ceifadas, por falta de providências dos órgãos competentes.
Rosangela Cardoso
Ponto de Vista – Roberto Grey
"Se pensarmos na filosofia como um sistema que explica ou pensa uma enorme gama de fenômenos, nos moldes clássicos, isto é, através de um sistema coerente, a resposta ao título deste artigo seria não.” Assim, o filósofo Roberto Grey inicia seu artigo no Ponto de Vista, intitulado "A filosofia ainda tem alguma importância?”. Pode-se perceber aí uma grande verdade. Li certa vez algo sobre filosofia, não me recordo onde, que no final dizia que filosofar é muito bom. E perguntava: vamos filosofar? Também é dito que a razão e a sabedoria se refletem nos provérbios populares. "Quem o feio ama, bonito lhe parece”: não vemos os defeitos de quem amamos. "Longe da vista, longe do coração”: esquecem-se breve os ausentes. "O diabo não é tão feio como o pintam”: há quase sempre exagero no mal que se diz de alguém ou de alguma coisa. Mas, a filosofia, segundo explicam autores de diferentes escolas, é um estudo, cuja característica é a intenção de ampliar sempre uma compreensão da realidade no sentido de apreendê-la na sua totalidade. São considerações que tendem a reunir uma ordem determinada de conhecimentos. Dizem que é possível adotar-se como ponto de partida para a conquista do território filosófico um determinado conceito de filosofia dentre os diversos já propostos através dos tempos. Consta que Platão e Aristóteles eram representantes do pensamento filosófico grego. A informação dada pela história do pensamento filosófico — a de que este em nenhuma época alcança a tranquilidade e a segurança de um consenso — embora possa propiciar aquela desistência, constitui um dado fundamental que não pode ser negligenciado quando se pretende discernir o que seja a filosofia. Diz-se que quando se dispõe a investigar o que é a filosofia defronta-se com uma verificação desconcertante: ao contrário de outras formas de conhecimento ou de interpretação da realidade, que se desenvolvem segundo princípios e métodos aceitos com perfeita unanimidade por seus respectivos especialistas, a filosofia começa exatamente por tornar-se problemática sua própria natureza e discutíveis seus procedimentos de investigação. Assim, enquanto se podem acompanhar as conquistas da física, da química, da medicina ou da matemática, no domínio filosófico o que se encontra nunca é a filosofia, mas filosofias diversas. Segundo registros sobre a filosofia, na Grécia antiga, na Idade Média, no Renascimento, na Idade Moderna, a constante mais palpável do pensamento filosófico tem sido a divisão, o antagonismo, a polêmica entre facções diferentes; não há unanimidade em torno das ideias filosóficas e que jamais se encontra uma filosofia, mas sempre filosofias. Assim, dizem, pode-se adotar como ponto de partida para a conquista do território filosófico, um determinado conceito de filosofia, dentre os diversos já propostos através dos tempos.
Mário de Macedo Cristino
Síndromes de campanha
Em tempos de campanha e tantas incertezas, o aparecimento de síndromes é mais comum do que se imagina. Já não bastavam a mentira e a fobia por ladrões do dinheiro público, mamatas dos políticos e pela volta da inflação, eis que entra, novamente, em cena, a Síndrome de Regina Duarte, aquela que, há 10 anos, fez a atriz declarar que tinha medo do PT e de Lula. Agora pode estar surgindo outra tão perigosa se não for diagnosticada a tempo e devidamente tratada: a Síndrome de Marina Silva, já manifestada em milhões de eleitores. Seus sintomas principais são a dúvida (será capaz?), a repetição de velhas práticas (entre elas o mote de que vai governar com todos os partidos) e a desfaçatez de dizer que vai "unir as pessoas e abolir a velha política”. Todos sabem que a candidata é um monstrengo (no bom sentido) fabricado pelo próprio PT, podendo ser seus braços e pernas, com uma cabeça peemedebista a controlar o país. Um plano B, visando perpetuar a espécie nos corredores de Brasília e, principalmente, no Congresso Nacional, com a mais velha prática política que existe, isto é, criar dificuldades para, aí sim, vender facilidades. E tudo em nome da governabilidade. Filme que os brasileiros já estão acostumados a ver e lembram muito bem do final. Preconceito? Não, apenas tristes lembranças de Getúlio, Jango e Collor de Mello.
João Direnna - Quissamã - RJ
Janaína Botelho
Janaína Botelho. Na qualidade de assíduo leitor de tua coluna, não posso me furtar ao fato deste comentário. Tens apresentado uma tão louvável contribuição para o nosso povo que a menção honrosa que acabas de receber por iniciativa do nosso mui digno vereador Cláudio Damião, já deveria há muito ter sido outorgada. Ainda que tardia não te faz menos merecedora por tão enaltecedora obra. Que Deus te dê vida longa para continuares pelo teu brilhante caminho.
Sergio Pereira
Águas responde
Águas de Nova Friburgo informa que a reclamação de Dona Nilce Regina foi registrada no sistema no dia 25/08 e o abastecimento na região foi normalizado pela rede no dia 28/08. Esse problema foi decorrente da estiagem no sistema Curuzu. A concessionária disponibiliza carros-pipa para atender prioritariamente o hospital, clínicas e escolas, e respeita a ordem das chamadas. Qualquer dúvida, o cliente deve ligar para 0800-026-0008.
Águas de Nova Friburgo
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Acidente no Pico do Caledônia
"Estive no local do acidente com meu pai, parece que foi ontem. Vi várias pessoas descendo a montanha com pedaços de alumínio para vender. Na época, eu tinha 13 anos.” (Carlos Antônio Abreu Marinho, sobre a matéria "Acidente de avião no Pico do Caledônia completa 50 anos”, edição de 4/09/14)
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