Leitores -10/06/2014

segunda-feira, 09 de junho de 2014
Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.    Dois pesos e duas medidas Gostaria de deixar aqui toda a minha indignação com a Autran (municipalidade) e Polícia Militar do estado com a atitude correta num caso e equivocada e politiqueira na outra situação, que são: outro dia parei meu carro defronte um banco da cidade, visando fazer um depósito; todavia, mais do que rapidamente apareceu um rapaz da Autran e logo em seguida um carro da Polícia Militar acionando a sua sirene pra que eu retirasse meu veículo, por estar em fila dupla (correto, nada a reclamar, pois eu estava errado, e fiz o solicitado). Porém, noutro lado da história, vemos (ao passar na Praça Marcílio Dias) defronte à padaria Superpão, todos os dias, veículos parados em fila dupla e até em tripla algumas vezes (todos os dias e horas) e nunca vi um funcionário da Autran e carro da polícia passando por lá pra acionar sua sirene, solicitando a saída dos veículos de tal situação (carros em fila dupla ou tripla). Isso é uma vergonha, dois pesos e duas medidas. Me sinto desrespeitado como cidadão. Por que num local onde existem clientes de um Sr. suplente de senador (que deveria dar o exemplo) a Polícia e a Autran (municipalidade) não fazem o uso da lei e, no meu caso, defronte um banco, fizeram?! Vergonhoso. Quero tratamento igual, Sr. comandante da PM e Sr. diretor da Autran. Não quero que me deixem ficar em fila dupla, quero que impeçam os clientes da Superpão de ficarem em filas dupla e tripla. Direitos iguais para cidadãos que tenham este mesmo direito. Sem mais, grato. Sérgio Carlos Francisco SUS No último dia 4 deste mês, li nesta coluna a carta do senhor Jorge Plácido Ornelas Souza. Concordo plenamente com ele e venho, através desta mesma coluna, denunciar um fato absurdo que acontece em nosso município. Nova Friburgo não possui tratamento contra o câncer e quando o paciente friburguense vem do tratamento em outra cidade com receita médica, mesmo do SUS, recebe a informação de que precisa passar por um médico aqui para que ele reescreva a receita. O tempo perdido com esta burocracia, para quem está doente e precisando do medicamento, é precioso! É um absurdo uma exigência dessas! Marta da Conceição Oliveira Instrutores de autoescola Como assim os instrutores de autoescola não querem fazer reciclagem? Nunca tivemos tantos motoristas não sabendo o básico: respeitar placas, esquinas, setas, etc. Com certeza são mal treinados. Tenho visto instrutores dirigindo com o braço para fora, andando só com lanternas ligadas à noite, falando ao celular, correndo. Se eles não fazem o básico, como vão ensinar? Outra coisa, o tal estacionamento rotativo; os abusos estão em toda a parte, população e Autran; mas de rotativo não tem nada. Em Curitiba, por exemplo, o máximo de permanência é de duas horas. O motorista é obrigado a tirar o carro, dando lugar a outro, sem amizades, conchavos, jeitinhos, etc. Francisco Santos Autran Gostaria de reclamar da atuação dos agentes da Autran. Trabalho como motorista da PMNF/Sec. Saúde durante o dia e motorista da Faol à noite e tenho reparado alguns descasos por parte dos agentes da Autran. A população friburguense não tem o costume de respeitar as normas de trânsito, principalmente os pedestres, e reparo um descaso por partes dos agentes, pois eles deveriam ajudar a conscientizar as pessoas do uso das faixas de pedestres, já que há campanha para que os motoristas respeitem a faixa, acho que a população deva respeitá-la também. Vi outro dia uma mulher atravessando a avenida com duas meninas menores no centro da cidade a menos de dez metros da faixa. Dois agentes da Autran estavam ao lado da tal faixa, viram a mulher e nada fizeram. Eles devem ser informados sobre o serviço deles. Não é dar uma de polícia no trânsito; é ajudar as pessoas para atravessarem com segurança. Outra coisa é o caos no trânsito depois das 17h, quando se para em fila dupla e até mesmo em tripla. Onde estão os agentes no horário em se que precisa? Deixo minha queixa, espero que mesmo que não publiquem minha pauta, que pelo menos este jornal abra margem para verificar isso. Sem mais para o momento, deixo um abraço a todos. Marcos Vinicius C. Goulart   Obras Perguntar não ofende. O que aconteceu com a obra prevista na Rua Padre Roberto Saboia de Medeiros/Av. Galdino do Valle Filho? Havia um projeto de ampliação do trecho. O projeto, como tantos outros, subiu no telhado? Com a palavra: alguém da Prefeitura. Marcelo Thurler Machado A Voz da Serra no Facebook Luxo, só que não "É o município qual o maior porcentual de moradores residindo em favelas.” (Ricardo Posenatto, sobre a matéria "Teresópolis: contraste entre luxo e realidade”, edição de 5/06/14) Da beleza e do caos "Ninguém entende por que não se faz nada.” (Luiz Maria Paranhos, sobre a matéria "Rua General Osório: uma via de contrastes”, edição de 4/06/14)   Participe desta seção com seus comentários pela página do jornal A VOZ DA SERRA no Facebook. www.facebook.com/avozdaserra
TAGS:

A Voz dos Leitores

A Voz dos Leitores

A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.