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Leitores - 03/06/2014
terça-feira, 03 de junho de 2014
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Comandas
Para a coluna do Massimo: li hoje que um vereador de acordo com a vivência do cotidiano, propôs um projeto para proibir a cobrança da perda das comandas dos restaurantes e bares. Ele viveu a situação e doeu no bolso dele. Gostaria de propor que o ilustre vereador frequentasse também o hospital Raul Sertã, seus filhos as escolas municipais, os postos de saúde, tentasse realizar um exame ou uma consulta com um especialista. Quem sabe outros projetos de lei baseados em fatos cotidianos de maior interesse do povo não surgissem. Obrigado pela atenção.
Carlos Eduardo Santos
Propaganda enganosa
A legislação que permite fiscalizar fabricantes e empresas que comercializam produtos, assim como a que norteia os limites da propaganda deveria ser aplicada às mensagens eleitoreiras. As inserções na mídia feitas pela Prefeitura superam, em muito, o razoável. Definitivamente, não levam em conta a capacidade de discernir da população. Produziu-as para alienados ou correligionários.
Ricardo Posenatto
Saúde
O AVS de hoje [31/05 a 2/06/14] traz um desabafo de um leitor com relação à saude no municipio e extensível a todo o Brasil. A equação é simples. Toda essa cambada de políticos municipais, estaduais e federais pululam por esse Brasil afora por causa dos altos salários e dos "por fora”, mais atrativos que os próprios salários. No entanto, um médico ganha um salário de fome, que em Friburgo era de R$ 1500 por 20 horas semanais. A equação é simples: roubem menos, paguem melhor e todos lucrarão. Aliás, onde está o sindicato dos médicos, que não faz nada? Ou melhor faz sim, cobra imposto sindical todo ano.
Max Wolosker Neto
Ponto de Vista
Maravilhoso! Amei o artigo escrito por Igor Fonseca, parabéns! Que venham muitos artigos escritos por Igor, pessoa iluminada!
Virginia Lucia Lima da Silva
Cônego
Boa, muito boa a reportagem do Vinicius Gastin sobre o Cônego. Como todo bom repórter, ele coloca coisas interessantes para a leitura não ser desagradável ao leitor, mas nós, que moramos aqui e convivemos cotidianamente com o bairro, não podemos deixar passar um momento tão importante como esse para complementar o que foi dito e alertar para os problemas pontuais: o bairro é lindo, mas a cidadania foi esquecida. Se resolvo o meu problema que se lixe o do meu vizinho; o trânsito não tem a menor organização e coloca em risco os usuários, sequer as curvas são respeitadas para estacionar; a carga e descarga é feita a qualquer hora do dia e da noite; há excesso de velocidade em todas as ruas; há pegas de motocicletas nos horários noturnos; a qualquer hora se transita na contramão nas ruas do bairro; não sei o que estão esperando para controlar o trânsito em frente as escolas do bairro, talvez quando acontecer uma desgraça medidas coercitivas serão tomadas; a empresa concessionária de ônibus simplesmente parou de passar numa rua importante do bairro, porque os veículos ilegalmente estacionados não permitiam o coletivo passar; do cumprimento dos horários dos coletivos, não se precisa falar; o lixo é colocado nas calçadas fora de hora, mesmo sabendo que a empresa não vai passar; estão surgindo favelas a céu aberto e o poder público nada; obras irregulares estão sendo feitas à luz do dia; movimentação de terras as escondidas bem como desmatamento ilegais em áreas de inclinação não permitida. De tudo isso, quando acontecer uma desgraça que já está anunciada, vai ser dito apenas: "Vamos apurar.”
Celso Novaes
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A Voz dos Bairros
"O poder público deveria ter mais um pouco de atenção com essa localidade.” (Eduardo Raimundo, sobre a matéria "Duas Pedras: muitas reivindicações, poucas soluções”, edição de 30/05/14)
Trânsito em Olaria
"Gostaria de solicitar a atenção das autoridades responsáveis pelo trânsito em Nova Friburgo. Todo final de mês a Via Expressa está ficando fechada para realização de eventos do Sesc. Da mesma forma que é feito o planejamento para organização deste evento, deveria se ter um planejamento para o trânsito em Olaria, que esta ficando caótico por ser a única saída para os moradores de Olaria, Cônego e Cascatinha. Nos domingos, ainda temos as pessoas de outros bairros que vêm a Olaria fazer compras na feira. Atenção, Autran.” (Rodrigo Melo, via inbox)
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