Leitores - 23/04/2014

quarta-feira, 23 de abril de 2014
Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.    AVS 69 anos O Codenf e o Conseg se irmanam, como em muitas iniciativas, para parabenizar o jornal de Nova Friburgo, A Voz da Serra, na passagem dos seus 69 anos.  Uma imprensa livre, independente e intimamente ligada a nossa terra e nossa história é fundamental e indispensável.  A Voz da Serra cumpre esse papel: informar, dialogar, divulgar, questionar; enfim, numa palavra, nutre o friburguense da matéria prima fundamental para a cidadania: informação com credibilidade.  Parabéns à direção e à equipe. Vida longa para o "nosso” jornal.  Ricardo Lengruber (Codenf) e Zury Maurer (Conseg) Dia a dia em Nova Friburgo Caros amigos friburguenses. A resposta (blá-blá-blá) do sr. secretário de "Ordem e Mobilidade Urbana” desmentindo as matérias da Intertv  (Carnaval 2013) e de A Voz da Serra (26/02/14) é vergonhosa. Primeiro, dizendo que estou apenas criticando e não acompanhando os reais fatos. Ora, senhor secretário, o real fato é que essa informação como outras precisam ser esclarecidas. Será que o senhor quer dizer que os meios de comunicação citados acima realizaram matéria enganosa? Pois as matérias existem de fato! Gostaria de esclarecer que não realizei uma crítica e, sim, um questionamento que não foi respondido.  Cadê as câmeras e a central de monitoramento?  Não falei de quem realizou a segurança do carnaval! Senhores vereadores, busquem essas matérias. Se precisarem, posso fornecê-las. Investiguem de verdade o que aconteceu com as câmeras citadas nas matérias. Alguma coisa tem que existir para o secretário não responder de fato sobre esse assunto, pois a resposta publicada é mais um blá-blá-blá!  Precisamos de diversas respostas de todos os setores: Saúde, Educação, Trânsito, concessões...  Vamos realmente trabalhar de verdade para o cidadão. Podem acreditar, vamos cobrar para esclarecer a quem interessar: cobro como cidadão e não como político.     Eduardo Sanches Pólio juvenil Houve um tempo em que víamos pessoas nas ruas apresentando sequelas de poliomielite ou a pólio infantil. Graças a um esforço enorme da sociedade e das autoridades competentes conseguimos erradicar esta doença terrível com a excelente cobertura vacinal. Hoje em dia estamos vendo um grande número de pessoas sequeladas, andando de muletas, com próteses, devido aos acidentes motociclísticos (isso quando elas não morrem). Podemos chamar este fenômeno de "pólio juvenil”, pois ele se iguala ou ultrapassa as vítimas da pólio. Já passou da hora de criar-se uma campanha de prevenção destes acidentes, e esta campanha tem de ser dura. Quanto dinheiro não se gasta com os sequelados? A população, a cada dia que passa, envelhece mais, diminuindo assim a fatia economicamente ativa; e ainda vamos perder jovens preciosos, que muito contribuiriam com seus trabalhos, virando inválidos? Fica a pergunta, por que não se faz nada, ou mais, por que se incentiva o uso de motos neste país? Será que as indústrias de moto estão patrocinando campanhas? Será que estão financiando políticos para continuarem se omitindo perante esta epidemia de "pólio juvenil”? Chegou a hora de a sociedade cobrar ciclovias nas cidades, para se usar a bicicleta em segurança, sem poluir, fazendo atividade física e sem engarrafamentos estressantes.  Davi Furtado Ponto de Vista Anna Carolina, Antes de qualquer outro comentário, parabéns pelo talento para a narrativa, escreve bem, com firmeza, com estilo que inspira seriedade,  confiança. Muito bom. Quanto ao tema e a forma de abordá-lo, perfeitos.  Uma abordagem desmistificada e corajosa sobre a velhice e sobre como devemos olhar para ela: olhar para o que é, encarar de frente,  para então podermos ter a liberdade de decidir como agir. Concordo perfeitamente com o que diz. Vivi (e o verbo é viver mesmo, de tão grande o envolvimento) a decadência dos meus pais e sei como é difícil enfrentá-la, se o que norteia o que sobra de vida é a ideia (errada) de que "não vale mais a pena porque não dá mais tempo”. Obrigada pelo seu texto. Ana Beatriz Manier Nota da Redação: Esta carta se refere à coluna Ponto de Vista publicada em 20/07/2013, com o título "Considerações sobre a velhice”, de Anna Carolina Lo Bianco. Ponto de Vista (2)  Bem mais que um simples ponto de vista, o tocante texto da menina Mariana é uma lição de solidariedade e amor ao próximo. Os seus poucos anos de vida demonstram que a sabedoria não está atrelada a fatores como idade, condição financeira ou credo. Certamente, além de uma eficiente preparação escolar, ela tem uma sólida base familiar que incutiu em sua personalidade valores tão dignos. Parabéns por sua iniciativa, Mariana, sua generosidade, em uma semana que temos notícias tão desanimadoras ccomo a de um pai envolvido na morte de um filho, nos faz acreditar que a humanidade ainda tem futuro! Julio Cesar Pinheiro de Carvalho  Copa do Mundo Massimo, Realmente as ruas ainda não estão enfeitadas. Mas vejo que em relação ao álbum da copa, acho que nunca vi tanta gente colecionar. Falta apoio da Prefeitura ou de outros órgãos para fazer, como na última copa, um incentivo e a competição de rua mais bonita. De repente, o próprio A Voz da Serra poderia fazer um concurso. Nos últimos anos, na rua Raul Veiga, em olaria, eu fiz. Agora, como mudei para um condomínio no Cônego, talvez essa rua importante em Olaria não faça.  Sirley Gonçalves Perigo sob duas rodas Muito providencial e oportuna a reportagem publicada pelo nosso A Voz da Serra sobre o trânsito de bicicletas nas calçadas, extremamente perigoso e arriscado, pois andam em alta velocidade e muitas das vezes fazendo acrobacias e piruetas, colocando em sério risco crianças, grávidas e idosos, por serem  mais vulneráveis e fracos. Não demora um grave acidente pode acontecer. Passam por nós em velocidade, agressivamente, nos assustando. Quando reagimos, somos xingados ou insultados. A bem da verdade, é bom que se diga que em meus 40 anos de Friburgo nunca vi um ciclista ser chamado atenção por essa infração. Alguns dizem que o fazem porque não existem ciclovias. Ora bolas, o que o pedestre tem com isso? Que culpa temos nós?  Teoricamente, são mais perigosos que os carros, porque calçada é lugar de pedestres, não de bicicletas. Algo tem que ser feito! É desalentador, triste quando sentimos que uma cidade que não cuida, não resolve nem trânsito de bicicletas... como vai resolver o trânsito de veículos em nossas ruas? Lamentável! Jorge Plácido Ornelas de Souza Ato falho Li, na coluna Massimo, que alguns vereadores, empolgados com a chegada dos médicos cubanos, usaram da palavra para lhes dar as boas- vindas — fato este que a educação recomenda — mas, no auge dos seus "entusiasmos”, chegaram a dar "vivas” a Fidel Castro, fato este que, com todo respeito, demonstram total desconhecimento da realidade do povo cubano que, há mais de 50 anos, vive sob o regime ditatorial da família Castro, que lhes impõe severas restrições ao mais elementar direito humano que se consubstancia no ato de se expressar livremente. Talvez estes ilustres vereadores não saibam que uma das condições da assinatura deste contrato com o governo cubano foi o da não concessão de asilo político aos médicos que para cá vieram. Sem querer entrar no mérito da "exploração” das suas atividades, consideradas pelo Ministério Público do Trabalho como "trabalho escravo”, haja vista que somente recebem 10% (dez por cento) do que o governo brasileiro paga, pois o restante fica para a família Castro, dar vivas a Fidel Castro, ao invés de uma saudação, constitui, a meu sentir, uma ofensa aos profissionais que para aqui vieram ajudar na saúde pública. Por outro lado, entendo que seria, também, oportuno que os senhores vereadores fizessem uma saudação aos nossos profissionais da saúde (auxiliares de enfermagem, enfermeiros e médicos) que, apesar das condições mínimas que lhes são oferecidas para o trabalho, sempre estiveram dispostos a dar conforto aos pacientes. Chega de bajulação e demonstração de falta de cultura.  Carlos Braga   A Voz da Serra no Facebook Médicos cubanos "Vão ter muito trabalho!” (Diogo Costa da Ponte, sobre a matéria "Médicos cubanos são apresentados à população”, edição de 18/04/14)  Respeito "Conselheiro deveria ser tratado com o respeito que merece. Nossos governantes parecem só se recordar de sua grandeza populacional no período das eleições...” (Chel Melengate, sobre a matéria "Rua será interditada novamente para continuação de obras”, edição de 17/04/14)   Participe desta seção com seus comentários pela página do jornal A VOZ DA SERRA no Facebook. www.facebook.com/avozdaserra
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